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Taka Yamauchi revoluciona a merenda escolar e resgata o orgulho da Educação em Diadema

Com o programa Comida Boa, Taka substitui a antiga “gororoba” por refeições de qualidade

Após anos de descuido e uma herança difícil deixada por gestões anteriores, o prefeito Taka Yamauchi – MDB, tem promovido uma verdadeira revolução em Diadema — especialmente na área da Educação, uma das prioridades de seu governo. Nesse sentido, o lançamento do programa Comida Boa marcou um divisor de águas na merenda escolar do município, resgatando o orgulho e o cuidado com os alunos da rede municipal.
“Saiu a farofa fria, o risotão e o suco ralo. Entrou a refeição de verdade, de qualidade! Aqui em Diadema, nossas crianças comem comida de primeira, feita com todo carinho e respeito”, afirmou Taka.

O programa foi lançado no Dia Nacional da Alimentação nas Escolas (21/10), na EMEB Prof. Evandro Caiaffa Esquivel, e, conforme ressaltou o prefeito, teve aprovação unânime entre os alunos. Ainda mais, o cardápio agora conta com opções variadas e nutritivas, como estrogonofe, pão de batata-doce, feijoadinha, batata rústica, carnes, legumes, verduras, morango, uva e outros alimentos minimamente processados, de acordo com o que as crianças merecem.

Além disso, o Comida Boa é resultado de um trabalho minucioso de nutricionistas que elaboraram um cardápio equilibrado e diversificado. Ele atende desde as creches até a EJA – Educação de Jovens e Adultos, assegurando que cada faixa etária receba a nutrição adequada. Ou seja, trata-se de uma ação estruturada para garantir qualidade, sabor e saúde ao mesmo tempo.

Contudo, a iniciativa vai muito além do cardápio comum. O programa contempla sobremesas saudáveis, como fondue de frutas, arroz doce e brownie de banana, incentivando o consumo de alimentos naturais e reduzindo o uso de ultraprocessados. Em outras palavras, é um projeto que alia prazer e saúde de forma responsável.
Juntamente com a preocupação com a qualidade, há também um olhar atento à inclusão alimentar. Atualmente, cerca de 580 alunos com restrições, como diabetes, intolerância à lactose ou ao glúten, além de casos de obesidade e seletividade alimentar associada ao TEA – Transtorno do Espectro Autista, são atendidos de forma personalizada.

 

MARCOS FIDELIS

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