 
						A ativista Luisa Mell, acompanhada das médicas veterinárias Alexandra Gimenes e Juliana Kopy, marcou presença em Ribeirão Pires nesta quinta-feira (30) para uma visita técnica crucial. O encontro, realizado junto à equipe da Prefeitura, representa a etapa inicial e formal para a discussão e futura implantação da primeira Unidade de Conservação Ambiental do município.
A iniciativa visa criar um espaço de parceria público-privada focado na proteção da fauna e flora nativas, o que reforça o compromisso da cidade com o ecossistema da Mata Atlântica e a causa animal. O projeto é visto como um marco que alavanca as políticas públicas de proteção ambiental na região.
A discussão entre a equipe da Prefeitura de Ribeirão Pires e o Instituto Luisa Mell detalhou os cinco eixos centrais que nortearão o projeto, todos essenciais para garantir a sustentabilidade e a excelência da futura Unidade de Conservação Ambiental. O plano estratégico tem o objetivo de transformar a área em um polo de referência ecológica e educacional.
Os principais focos da parceria são:
Conservação da Biodiversidade: Garantir a preservação das espécies animais e vegetais nativas, atuando como um refúgio seguro em meio à expansão urbana.
Proteção de Recursos Hídricos: Desenvolver ações que assegurem a qualidade e a manutenção das fontes de água da região, cruciais para o equilíbrio ambiental.
Preservação de Ecossistemas: Manter a integridade dos habitats naturais, reconhecendo a importância do bioma local para a saúde do planeta.
Educação Ambiental: Promover atividades pedagógicas e de conscientização, envolvendo a comunidade e a rede de ensino na importância da sustentabilidade.
Parceria Público-Privada: Estabelecer uma colaboração robusta entre o município e o Instituto Luisa Mell para viabilizar e manter o projeto a longo prazo.
O secretário de Clima, Meio Ambiente e Habitação, Temístocles Cristofaro, destacou a relevância do momento. “Essa visita técnica marca um passo importante para seguirmos avançando nas políticas públicas voltadas à proteção da fauna e flora nativa, garantindo a preservação dessa área e o fortalecimento de ações sustentáveis para as próximas gerações”, afirmou o secretário.
 
				