Priscila Cardoso
No dia 31 de outubro, celebramos o Dia da Dona de Casa, uma data dedicada a homenagear mulheres que, muitas vezes, não recebem o devido reconhecimento pelo trabalho que realizam diariamente dentro de seus lares.
Por trás de cada rotina doméstica existe uma mulher que administra tempo, recursos e emoções. Seja preparando refeições, organizando o lar ou cuidando dos filhos e familiares, a dona de casa exerce uma função essencial para o equilíbrio da sociedade. É uma profissão invisível, mas de enorme valor, que exige força física e emocional.
Hoje, as donas de casa também reinventam seus papéis: muitas conciliam o cuidado com o lar e o trabalho fora dele, empreendem, estudam e seguem em busca de autonomia. São mulheres multifacetadas, que mostram que o espaço doméstico também é um território de poder e transformação.
Curiosamente, o Halloween e o Dia da Dona de Casa dividem a mesma data. Enquanto um celebra o misticismo e o poder ancestral, o outro valoriza a força cotidiana e silenciosa das mulheres que constroem o lar.
Ambos, de maneiras diferentes, nos lembram que a mulher sempre foi guardiã de saberes, de afetos e de transformações.
Ambos, de maneiras diferentes, nos lembram que a mulher sempre foi guardiã de saberes, de afetos e de transformações.
Com o tempo, o imaginário popular associou a figura da bruxa à mulher misteriosa, perigosa ou subversiva. Mas, nas últimas décadas, esse símbolo foi resgatado e ressignificado. Hoje, ser “bruxa” pode significar ser dona do próprio destino, intuitiva, forte e conectada à natureza e ao autoconhecimento.
Seja com vassouras mágicas ou com o amor que varre o cansaço todos os dias, as mulheres tem sim seus encantos e é sempre um privilégio desvendá-los.
