O vereador e líder do governo, Julinho Fuzari – Cidadania, apresentou à Câmara Municipal de São Bernardo um projeto de lei que propõe a instalação de detectores de metal e catracas com reconhecimento facial nas escolas da rede pública municipal. A iniciativa visa ampliar a segurança no ambiente escolar, prevenindo incidentes e garantindo maior proteção a alunos, professores e funcionários.
Prevenção
De acordo com Julinho, a medida surge em um contexto de crescente preocupação com casos de violência nas escolas em todo o país. “A presente proposição visa reforçar a segurança no ambiente escolar, diante do aumento de casos de violência nas unidades de ensino em todo o território nacional”, afirmou o parlamentar.
Além disso, o projeto prevê a instalação de detectores de metal nas entradas das escolas, com o objetivo de inibir a entrada de armas e outros objetos perigosos. “A instalação de detectores de metais nas entradas das escolas tem como objetivo inibir o porte e a entrada de armas, protegendo alunos, professores e funcionários”, explicou Fuzari.
Ainda mais, a proposta inclui a implementação de catracas com reconhecimento facial, que permitem um controle de acesso mais eficiente e o monitoramento da presença dos estudantes. “A implementação de catracas com reconhecimento facial permite um controle de acesso mais eficiente, aumentando a segurança e facilitando o acompanhamento da presença dos estudantes”, acrescentou o edil.
Pais
Nesse sentido, a tecnologia também proporciona tranquilidade aos pais e responsáveis, que poderão acompanhar de forma precisa o horário de entrada e saída dos filhos. “Tal medida também oferece tranquilidade aos pais e responsáveis, ao permitir que se saiba, com precisão, quando o aluno entrou e saiu da escola”, destacou o vereador.
Em outras palavras, a iniciativa busca ser uma resposta concreta à gravidade dos episódios de violência nas escolas brasileiras, oferecendo medidas preventivas e reforçando a segurança da comunidade escolar. “Diante da gravidade dos episódios recentes envolvendo violência nas escolas brasileiras, esta iniciativa é uma resposta concreta para proteger a comunidade escolar e prevenir tragédias”, concluiu Julinho Fuzari.
MARCOS FIDELIS
