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Minas leva conexões estratégicas do turismo na AVIRRP

Mais de três mil pessoas estiveram no estande de Minas Gerais, destaque com o turismo, cultura, gastronomia e a prosa da mineiridade

Com o tema ” Encontro de Profissionais”, foi realizada a Feira de Turismo da AVIRRP ,em Ribeirão Preto (SP), nos dias 5 e 6 de setembro, o trade turístico de vários estados. O evento teve um importante trabalho de um novo conceito , voltado para fortalecer  conexões  reais, valorizar o conhecimento técnico e promover oportunidades de negócios mais qualificados, realizado no   Taiwan Centro de Eventos, reunindo 6 mil profissionais do hub de networking a capacitação, reunindo os principais nomes do trade turístico, agentes e operadoras de viagens, companhias aéreas, rede hoteleira, prefeituras , em parceria com a Secretaria de Estado de Cultura e Turismo- SECULT, em um ambiente pensado para a troca de experiências, atualização profissional e geração de parcerias estratégicas.

 

Durante os dois dias do evento turístico, Minas Gerais teve resultados expressivos e grande visibilidade junto ao trade turístico nacional. Minas  consolidou-se como um dos principais espaços de negócios e promoção de destinos no país.

Localizado na entrada da feira, o estande de Minas Gerais foi um dos mais visitados, chamando atenção pelo conjunto de experiências oferecidas e pela hospitalidade mineira. A ação foi fruto de uma mobilização do Governo de Minas, por meio da Secretaria de Estado de Cultura e Turismo, em parceria com municípios, hotéis, receptivos turísticos e Instâncias de Governança Regionais.

 

O presidente da AVIRRP, Antônio Sérgio Ignácio, elegeu o estande de Minas Gerais como o mais bonito de toda a feira. “A região de Ribeirão Preto é o segundo emissor mais importante para os destinos, segundo o próprio trade, e Minas Gerais apresentando os seus destinos desse jeito, com certeza está chamando a atenção e despertando o desejo de todo o nosso público de agentes de viagem”, pontuou.

O público foi recebido com a tradicional cozinha mineira, que incluiu queijos premiados, doces, quitandas e pratos preparados ao vivo pelo chef Igor Anaxagoras, em uma homenagem aos banquetes do Congado Mineiro, Patrimônio Cultural Imaterial de Minas. Ao longo dos dois dias, foram servidos mais de 600 pratos, entre quitutes, doces e o emblemático tutu de feijão com leitão à pururuca.

 

 

O chef Igor Anaxagoras preparou diversas receitas da gastronomia mineira durante os dois dias da feira

 

Além da cozinha, o estande destacou dois destinos estratégicos que unem natureza, cultura e hospitalidade: a Serra da Canastra e o Mar de Minas, com o Lago de Furnas e seus cânions monumentais. Os visitantes também puderam conhecer as 13 Rotas Temáticas da IGR Montanhas Cafeeiras e testar a plataforma IA Turismo Chiquinho, que conecta viajantes às experiências do estado.

A participação mineira também se fez presente nos espaços de networking e capacitação da feira, promovendo encontros estratégicos com agentes de viagem, operadoras, companhias aéreas e redes hoteleiras. Prefeitos e gestores municipais reforçaram a relevância da ação coletiva, que projeta Minas Gerais como destino cada vez mais competitivo no cenário turístico.

Leyko Katiuscia, da EDERSUL-Empresa de Desenvolvimento do Sul de Minas e o vice-presidente da Câmara de Varginha, vereador pastor Faustinho, divulgando as atrações e sabores

 

Vereador de Varginha, pastor Faustinho e o secretário de Turismo de Capitólio, Cristiano show de bola

Secretário de Turismo Cristiano show de bola, mostrando as atrações de Capitólio e o Mar de Minas

Serra da Canastra com suas atrações turísticas, queijos e produtos da Rota da Canastra

O evento ocorreu em um momento promissor para o estado, especialmente com a consolidação do turismo náutico como vetor de desenvolvimento. Minas já figura entre os seis estados com maior frota de embarcações de esporte e lazer do país, ultrapassando inclusive alguns litorâneos. O Lago de Furnas, conhecido como Mar de Minas, soma lazer, aventura e cultura, com alta taxa de ocupação hoteleira em destinos como Capitólio, São Roque de Minas, Delfinópolis, Piumhi, Vargem Bonita e São João Batista do Glória.

Integrado ao Mar de Minas, o destino Serra da Canastra reforça o protagonismo do estado no turismo de experiência. Além de ecoturismo, trilhas e cachoeiras, a região abriga os queijos artesanais reconhecidos pela UNESCO como Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade – a única distinção da gastronomia brasileira com esse título.

A culinária mineira é especial, mais de 3 mil pessoas passaram pelo estande de Minas , conheceram as atrações turísticas e a deliciosa gastronomia


O secretário de Estado de Cultura e Turismo de Minas Gerais, Leônidas Oliveira, destaca o impacto estratégico da presença de Minas Gerais na AVIRRP: “Promover a Serra da Canastra e o Mar de Minas em uma feira estratégica como a AVIRRP é mostrar ao Brasil e ao mundo a força do turismo mineiro.

 

São destinos que unem natureza, tradição, inovação e hospitalidade, e que reafirmam Minas Gerais como o estado do turismo cultural e de experiência no país”, reforça.

“Montamos um espaço para mostrar o que Minas tem de melhor no turismo e na cultura. Foram dias de muitas conexões e oportunidades que, com certeza, se traduzirão em negócios e no fortalecimento da imagem de Minas como destino de turismo cultural e de experiência”, afirma a subsecretária de Turismo de Minas Gerais, Patrícia Moreira.

 

A  subsecretária de Turismo , Patrícia Moreira com o prefeito de Claraval , José Reinaldo  e a secretária municipal de Cultura e Turismo de Claraval, Luisa Helena Cintra

 

Prefeito de Fama, Alexandre Eller
 

Minas tem investido no turismo  com o conceito de  foco de relacionamento entre profissionais do trade turístico , governo de Minas , SECULT MG, gestores estaduais e municipais, circuitos e rotas do turismo e empresários  que fazem o turismo acontecer nos 853 municípios .

 

 

Ouro Preto completa 45 anos de Patrimônio Mundial da Humanidade

Distante a 100 Km de Belo Horizonte, Ouro Preto guarda entre suas ruas, casarões, igrejas e montanhas, muitas histórias em seus 314 anos .

No dia  5 de setembro de 1980, Ouro Preto se tornava a primeira cidade brasileira a receber da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) o título de Patrimônio Mundial da Humanidade. Desde então, suas ladeiras de pedra, suas igrejas monumentais e seu casario preservado seguem encantando gerações e testemunhando a relevância histórica e cultural da antiga Vila Rica.   

 

Pico do Itacolomi

Erguida no coração de Minas Gerais, a cidade nasceu no século 18 a partir do encontro de arraiais mineradores. O ouro, que atraiu milhares de pessoas, moldou a paisagem urbana e deu origem a uma das expressões mais singulares do barroco no mundo. É nesse cenário que se destacam artistas como Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho, e Manoel da Costa Ataíde, conhecido como Mestre Ataíde, responsáveis por obras que se tornaram referências universais do patrimônio artístico. 

O título da Unesco, conquistado em 1980, reconheceu a importância desse conjunto urbano e arquitetônico, que preserva não apenas o traçado colonial, mas também a memória de episódios decisivos da história brasileira, como a Inconfidência Mineira. Ser Patrimônio Mundial significa, sobretudo, compartilhar com todos os povos um legado cultural que atravessa séculos e continua vivo na vida cotidiana da cidade.   

Entre os marcos que traduzem esse valor universal, estão a Igreja de São Francisco de Assis, considerada obra-prima do Aleijadinho, a Basílica de Nossa Senhora do Pilar, com sua talha dourada e exuberante, e o casario branco que, ladeado por telhas de barro e esquadrias coloridas, mantém a atmosfera setecentista da cidade. Ao lado do patrimônio material, Ouro Preto também se destaca por tradições imateriais, como os Saberes do Rosário: Reinados, Congadas e Congados, o Ofício de Sineiro e o Toque dos Sinos em Minas Gerais, manifestações registradas pelo Iphan que ressoam em suas ruas e praças.  



Para o presidente do Iphan, Leandro Grass, celebrar os 45 anos de Ouro Preto como Patrimônio Mundial é reconhecer que a cidade não pertence apenas a Minas Gerais ou ao Brasil, mas a toda a humanidade. “Cada igreja, cada ladeira de pedra e cada detalhe arquitetônico traduzem séculos de história que seguimos comprometidos em preservar.” Grass ressaltou que a data também projeta o amanhã. “Celebramos este marco histórico com investimentos do Novo PAC para garantir que Ouro Preto continue sendo referência mundial de preservação cultural”, completou. 

Igreja de São Francisco de Assis

A celebração dos 45 anos como Patrimônio Mundial vem acompanhada de investimentos para a preservação do conjunto histórico. Minas Gerais foi contemplada com mais de 40 ações do Novo PAC, com aproximadamente R$ 236 milhões voltados à preservação do patrimônio cultural no estado. Desse total, Ouro Preto receberá mais de R$ 32 milhões, destinados a 12 iniciativas de restauração e requalificação. 

Entre as obras previstas estão a requalificação urbanística do entorno da Capela do Padre Faria, a restauração de capelas como Santana, São João, São Sebastião e Nossa Senhora da Piedade, além da recuperação de igrejas de grande valor histórico e artístico, como a de São Francisco de Assis, a de São Francisco de Paula, a de Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos e a Basílica de Bom Jesus de Matosinhos, incluindo seus elementos artísticos. Também estão programados trabalhos de restauro dos sinos históricos da cidade. 

 

Turismo movimenta R$ 108 bilhões

 

Cada vez mais o turismo brasileiro se consolida como uma grande força econômica no país, quebrando sucessivos recordes. Segundo levantamento mensal da FecomercioSP, elaborado a partir de informações do IBGE, o setor faturou quase R$ 108 bilhões no primeiro semestre de 2025, o maior valor já registrado na série histórica da entidade, iniciada em 2012.

O resultado representa um crescimento de 6,9% na comparação com igual período do ano passado, o que totaliza um adicional de R$ 7 bilhões. Todos os segmentos analisados tiveram avanços, com destaque para o transporte aéreo de passageiros: faturamento de R$ 27,3 bilhões, alta de 10,6% na comparação anual.

A atividade de alojamento também sobressaiu, alcançando uma variação de 12,7% e faturamento de R$ 13,6 bilhões. Os demais ramos com desempenho positivo foram alimentação (+6,9%), outros tipos de transporte aquaviário (+6,5%), agências e operadoras (+6,3%) e transporte rodoviário de passageiros (+2,4%).

Os resultados mostram a potência que o turismo brasileiro representa. Os recordes de faturamento não são apenas números isolados: eles representam, também, mais empregos, geração de renda e um mundo de oportunidades e possibilidades para o setor turístico brasileiro.

No recorte exclusivo de junho, dado mais recente disponível, outro recorde do turismo brasileiro: R$ 17 bilhões em faturamento, o maior para o período na série histórica, além de significar um aumento de 5,6% ante junho de 2024.

O cenário mensal é semelhante ao do primeiro semestre de 2025. Destaque novamente para o transporte aéreo – que apresentou a variação mais expressiva, de 12% –, e o setor de alojamento, com alta anual de 8,5%.

O transporte aéreo faturou R$ 4,45 bilhões, e o alojamento, R$ 1,7 bilhão. O transporte rodoviário de passageiros também voltou a ganhar espaço, com uma alta anual de 6,1% e faturamento de quase R$ 3 bilhões.

Outros avanços foram registrados em agências e operadoras de viagens (2,9%), outros tipos de transporte aquaviário (2,4%), locação de meios de transporte (1,6%) e alimentação (1,5%).

 

 

Com sinfonia de Mozart, Orquestra Sinfônica de Minas Gerais apresenta concerto no Centro Cultural do Tribunal Regional do Trabalho

Foto:Paulo Lacerda

 

 

Foto:Paulo Lacerda

 

Para celebrar o repertório da música erudita dos séculos XVIII, XIX e XX, a Orquestra Sinfônica de Minas Gerais apresentará o concerto “Compositores Virtuosos”, sob a regência da maestra Ligia Amadio. A apresentação terá a participação especial dos solistas Rafael Marzagão (violino) e Jessica Albuquerque (contrabaixo), vencedora do I Concurso Nacional Ligia Amadio para Mulheres Solistas. O programa oferece ao público uma combinação de virtuosismo, lirismo e dramaticidade, unindo obras de três grandes compositores de diferentes épocas e estilos. O evento será realizado no Centro Cultural do Tribunal Regional do Trabalho (TRT), localizado no Centro de Belo Horizonte, no dia 11 de setembro, às 19h, com entrada gratuita e sem a necessidade de retirar ingressos previamente.

 

 

 

 

 

 

Foto: Nelson Almeida

Maestra Ligia Amadio

O concerto terá início com as “Árias ciganas” (Zigeunerweisen), obra escrita em 1878 pelo compositor espanhol Pablo de Sarasate. Peça emblemática do repertório para violino, ela utiliza melodias inspiradas na música folclórica húngara e tem passagens reconhecidas por seu brilhantismo. Em seguida, há o “Concerto para contrabaixo em fá menor”, do compositor e regente russo Serge Koussevitzky, que apresenta um raro momento de protagonismo para o contrabaixo. Composta em 1902, a produção da obra ocorreu em uma época de pouco repertório para o instrumento, que muitas vezes era considerado apenas para conjuntos. Para encerrar a noite, será apresentada a “Sinfonia nº 40 em sol menor”, de Wolfgang Amadeus Mozart, uma das obras mais conhecidas e intensas do repertório clássico. Com uma linguagem harmônica ousada, a sinfonia de 1788 revela o Mozart mais maduro e dramático, em uma composição marcada pela tensão emocional e refinamento estrutural.

Foto: Rafael França

Músico Rafael Marzagão

O concerto “Compositores Virtuosos” é realizado pelo  é realizado pelo Ministério da Cultura, Governo de Minas Gerais, Secretaria de Estado de Cultura e Turismo e Fundação Clóvis Salgado . As atividades da Fundação Clóvis Salgado têm a CEMIG,  como mantenedora, Patrocínio Master do Instituto Cultural Vale,  e Grupo Fredizak,, Patrocínio Prime do Instituto Unimed BH e daArdelor Mttal,, Patrocínio daVivo, e correalização daAPPA-Cultura & Patrimônio. O Palácio das Artes integra o Circuito Liberdade, que reúne 35 equipamentos com as mais variadas formas de manifestação de arte e cultura em transversalidade com o turismo. A ação é viabilizada por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura. Vale-Cultura. Governo Federal, Brasil: União e Reconstrução.

Novas gerações de mulheres na música clássica —

Jessica Albuquerque – foto Vanessa Aragão

 

A solista Jessica Albuquerque, que também atua como chefe de naipe dos contrabaixos da Orquestra Sinfônica da Bahia, irá se apresentar pela primeira vez com a Sinfônica de Minas Gerais. Ela foi uma das vencedoras do I Concurso Nacional Ligia Amadio para Mulheres Solistas, ocorrido em setembro de 2024 na cidade de Belém, no Pará. Com mais de 90 inscritas de diversas regiões do país e 12 musicistas premiadas, o concurso foi batizado com o nome da atual maestra e diretora musical da OSMG como forma de homenagear sua trajetória e contribuição à regência e à música clássica no Brasil.

“Eu estou extremamente feliz e grata por essa oportunidade de tocar com a Sinfônica de Minas Gerais, tendo a maestra Ligia como regente do concerto, e nessa configuração também de ser o prêmio do primeiro concurso de mulheres solistas, que é muito importante e necessário. Essa iniciativa abre portas para muitas mulheres terem a oportunidade que eu estou tendo agora. Isso me deixa muito feliz porque [o concurso] é um marco para nós mulheres, mas, pessoalmente, é um marco na minha carreira e na minha história pessoal também. Quando a gente passa por um evento desse porte, a gente começa a ficar saudoso e pensar em toda a nossa história, toda a nossa carreira, e para mim foi extremamente gratificante estar chegando nesse lugar, com o privilégio de ser uma solista na frente de uma orquestra desse porte. É muito gratificante mesmo”, comemora a contrabaixista Jessica Albuquerque.

Programa do concerto

“Árias ciganas” (Zigeunerweisen), de Pablo de Sarasate (Solista: Rafael Marzagão, violino)

“Concerto para contrabaixo em fá menor”, de  Serge Koussevitzky (Solista: Jéssica Albuquerque, contrabaixo)

“Sinfonia nº 40 em sol menor”, de Wolfgang Amadeus Mozart

 

ORQUESTRA SINFÔNICA DE MINAS GERAIS – Considerada uma das mais ativas do país, a OSMG cumpre o papel de difusora da música erudita, diversificando sua atuação em óperas, balés, concertos e apresentações ao ar livre. Criada em 1976, foi declarada Patrimônio Histórico e Cultural do Estado de Minas Gerais. Participa da política de difusão da música sinfônica promovida pelo Governo de Minas Gerais, por meio da Fundação Clóvis Salgado (FCS), a partir da realização dos projetos Concertos da Liberdade – Sinfônica ao Meio-Dia e Sinfônica em Concerto –, Concerto nos Parques, Concertos Comentados e Sinfônica Pop, além de integrar as temporadas de óperas realizadas pela FCS. Mantém permanente aprimoramento da sua performance executando repertório que abrange todos os períodos da música sinfônica, além de grandes sucessos da música popular. Ligia Amadio é a sua atual regente titular e diretora musical.

FUNDAÇÃO CLÓVIS SALGADO – Com a missão de fomentar a criação, formação, produção e difusão da arte e da cultura no estado, a Fundação Clóvis Salgado (FCS) é vinculada à Secretaria de Estado de Cultura e Turismo de Minas Gerais (Secult). Artes visuais, cinema, dança, música erudita e popular, ópera e teatro constituem alguns dos campos onde se desenvolvem as inúmeras atividades oferecidas aos visitantes do Palácio das Artes, CâmeraSete – Casa da Fotografia de Minas Gerais – e Serraria Souza Pinto, espaços geridos pela FCS.  A Instituição é responsável também pela gestão dos corpos artísticos – Cia de Dança Palácio das Artes, Coral Lírico de Minas Gerais e Orquestra Sinfônica de Minas Gerais –, do Cine Humberto Mauro, das Galerias de Arte e do Centro de Formação Artística e Tecnológica (Cefart). A Fundação Clóvis Salgado é responsável, ainda, pela gestão do Circuito Liberdade, do qual fazem parte o Palácio das Artes e a CâmeraSete. Em 2021, quando celebrou 50 anos, a FCS ampliou sua atuação em plataformas virtuais, disponibilizando sua programação para público amplo e variado. O conjunto dessas atividades fortalece seu caráter público, sendo um espaço de todos e para todos.

 

 

 

Coluna Minas Turismo Gerais Jornalista Sérgio Moreira  @sergiomoreira63  Informações para sergio51moreira@bol.com.br

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