O medo é uma emoção humana das mais primitivas. Ele é desenvolvido primordialmente na amígdala, região do cérebro e do sistema nervoso central e é manifestado, através de neurotransmissores como adrenalina, cortisol e dopamina diante de algum perigo real ou psicológico
O ser humano sente medo desde bebê até o envelhecimento, ou seja, sentir medo é algo natural e até de um certo modo sábio para a manutenção e sobrevivência da espécie.
Quando sentimos medo o organismo e a mente estão preparados para a fuga ou a luta. Sentimos taquicardia, contração muscular, aumento das pupilas e da respiração.
O medo tem a ver com ansiedade antecipatoria ou sensação de evitacao de uma situação ou comportamentos ou pessoas aversivas, como o medo do futuro, de doenças, de ruínas, falencia ou morte.
A diferença do medo normal ou patológico, como em tudo referente a Saúde Mental esta na dose. De modo excessivo ou desproporcional, sentir medo o tempo todo pode desencadear transtornos do pânico (patologia na qual o medo toma conta do indivíduo).
Existe também a Fobia que seria o medo específico de determinados objetos, animais ou coisas sem um fundamento aparente. Como exemplo seria o medo de cobras, aranhas, chuva, altura. O que podem denotar traumas ou desejos inconscientes.
Talvez o grande problema do medo seja a covardia na qual a pessoa deixa de enfrentar ou fazer algo na vida por temer desagradar ou perder o amor de alguém.
Como dizia Freud: “não podemos fazer omeletes sem quebrar os ovos”.
Para pensar..
Dra Sandra Magrini
Psicóloga Clínica
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