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NA CHEGADA

Akira Enomoto

Nesta semana, descendo a av Portugal em Santo André, vi um grupo de ciclistas subindo de forma organizada em um  passeio noturno. Não tinha nenhum apoio para os ciclistas , já que aqui na nossa cidade esse meio de transporte ainda não faz parte do trânsito, são praticamente invisíveis .Com a bicicleta a facilidade de circular pelas ruas é bem maior, além de ser possível estacioná-la e transportá-la nos trens, metrôs e até nos ônibus. Um dos grandes  problemas  é que as cidades não comportam mais tantos automóveis e congestionamentos, além dos espaços para estacionar e guardar esses carros.

Não vejo na cidade de Santo André uma ação voltada para o ciclista e  o trânsito nas ruas centrais  está cada vez mais difícil,  praticamente impossíveis de se trafegar de carros . Será que um incentivo a bike pode ajudar no deslocamento?

Como já sabemos, um carro ocupa o espaço de várias bicicletas. Incentivar o uso deste modal evita muitos transtornos  e gastos com o recapeamento asfáltico, que se faz  necessário quando se tem um grande fluxo de veículos  por determinada via. Ou seja, é preciso pensar a bike como um dos elos que fazem a mobilidade mais sustentável.

NA CHEGADA  da primavera  é um bom  momento que os passeios ciclísticos sejam um atrativo e um incentivo  para essa prática, que além de tudo proporciona um grande  benefício à saúde.

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