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Câmara de São Bernardo aprova moção de congratulação ao Frei Gilson

Homenagem reconhece a atuação do religioso na difusão da fé cristã e repudia tentativas de censura

A Câmara Municipal de São Bernardo aprovou, na quarta-feira (12), uma moção de congratulação ao Frei Gilson. A iniciativa, proposta pela vereadora Nina Braga – PL, e pelo vereador Jorge Araújo – União Brasil, reconhece a relevância do trabalho do religioso na difusão do cristianismo e na promoção da espiritualidade.

Além disso, a moção destaca a influência de Frei Gilson nas redes sociais, especialmente após a transmissão de uma live realizada às 4h da manhã, que reuniu mais de 1 milhão de espectadores simultâneos. Esse número expressivo reforça o impacto de sua mensagem, que alcança milhões de pessoas em todo o Brasil e no mundo.

“Frei Gilson representa relevante papel social na defesa e promoção do cristianismo, especialmente por meio de suas atividades nas redes sociais e eventos religiosos, mesmo diante das adversidades enfrentadas devido à perseguição por parte da esquerda”, declararam os vereadores durante a sessão.

Do mesmo modo, a moção ressalta a importância do religioso na organização de eventos como a “Oração do Rosário na Madrugada” e apresentações em diversas cidades brasileiras. Essas iniciativas têm sido fundamentais para reunir comunidades em torno da fé cristã, promovendo a espiritualidade e o engajamento social.

Ainda assim, o Frei Gilson tem sido alvo de ataques e críticas, conforme mencionam os parlamentares. “Frei Gilson tem enfrentado ataques e críticas injustas por parte da esquerda, que busca silenciar suas vozes e minar sua influência. Apesar desses desafios, permanece firme em sua missão, demonstrando coragem e resiliência”, enfatizaram.

Nesse sentido, a moção de congratulação também é um ato de repúdio às tentativas de censura e perseguição ao trabalho do religioso. “A presente Moção de Apoio visa, também, repudiar as tentativas de perseguição e censura que ele enfrenta na defesa do direito à liberdade de expressão e à prática religiosa”, concluíram os vereadores.

 

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