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Josa Queiroz propõe “Semana Sem Telas” para conscientizar sobre uso excessivo de eletrônicos

O projeto pretende incentivar uma reflexão coletiva e promover alternativas recreativas e educativas

Diadema pode ganhar uma nova iniciativa voltada à saúde e bem-estar das crianças e adolescentes. O vereador Josa Queiroz – PT, apresentou um projeto de lei que institui a “Semana Sem Telas”, com o objetivo de conscientizar a população sobre os impactos do uso excessivo de dispositivos eletrônicos, como celulares, computadores e videogames.

A proposta surge em meio a preocupações crescentes sobre os efeitos da exposição prolongada às telas. Segundo especialistas, esse hábito pode contribuir para distúrbios do sono, dificuldades de socialização e sedentarismo. Além disso, estudos apontam que o uso excessivo de tecnologia está associado ao aumento de doenças como obesidade, ansiedade e depressão, especialmente entre os mais jovens.

Nesse sentido, a “Semana Sem Telas” pretende incentivar uma reflexão coletiva e promover alternativas recreativas e educativas que estimulem o desenvolvimento saudável das novas gerações. Para Josa Queiroz, a iniciativa é essencial para equilibrar o uso da tecnologia com experiências reais e interações sociais.

“A crescente utilização de dispositivos eletrônicos tem gerado preocupações sobre os impactos na saúde física e mental de crianças e adolescentes. A relação prolongada com as telas pode trazer sérios prejuízos. Com a ‘Semana Sem Telas’, pretendemos construir uma cultura de equilíbrio entre o mundo digital e as interações reais, com benefícios duradouros para a saúde emocional e física dos jovens”, explicou o vereador.

Além disso, o projeto prevê a participação de famílias, educadores e profissionais de saúde, promovendo um envolvimento comunitário mais amplo. A expectativa é que a proposta seja analisada e votada pelo Legislativo nos próximos dias. Caso seja aprovada, a Semana poderá se tornar parte do calendário oficial do município, incentivando hábitos mais saudáveis para as novas gerações.

MARCOS FIDELIS

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