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Para quem você está falando?

Foi curioso ver que muitas pessoas se identificaram com o hidrante do último artigo e me perguntaram como mudar ou como canalizar esse desperdício de potência e de conhecimento? Eu lido com isso há anos e adoro ouvir as histórias, mergulhar nessas águas profundas do conhecimento alheio e tirar meus clientes desse modo “hidrante”

 

É delicioso entender de um assunto e falar dele com propriedade, mas do que adianta mergulhar de escafrando enquanto as pessoas estão com o pé na beiradinha da praia?  Pensa comigo: toda a sua bagagem demorou para ser adquirida, você foi caminhando pela trilha do conhecimento e guardando suas “pedrinhas” da sabedoria. Aí você encontra uma pessoa no meio desse caminho e na ânsia de responder e até ajudar, as despeja em cima dela! Resultado: assim como na analogia do hidrante, a bagagem não pode ser despejada de uma só vez.

E o primeiro passo para não afogarmos ou apedrejarmos ninguém com nosso conhecimento é perguntar – sem arrogância – para quem estou falando? Qual é o nível de conhecimento dessa pessoa? Será que eu posso ir mais fundo e apresentar esse meu mundo para ela ou devo ficar no rasinho e ir aos poucos?

 

Para canalizar da maneira certa, o melhor é usar uma ferramenta de marketing e definir sua “persona”. E quando a descobrimos, sabemos como distribuir o conhecimento por meio do funil de conhecimento que se classifica em 4 etapas:  Aprendizado e descoberta; Reconhecimento do problema, Consideração da solução e Decisão de compra.

 

Com os interesses definidos, o funil nos ajuda a conversar com essa persona e a captar outras de interesse – independente da fase que elas estejam – passando e extravasando o seu conhecimento de maneira controlada e assertiva.

 

Ufa! O primeiro passo para controlar “essa água” toda foi dado! O desenrolar desse funil vai ficar para o próximo artigo, até lá!

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