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Kiko Teixeira revela o nefasto legado deixado por José de Filippi Júnior

O caos na cidade de Diadema parece não ter fim, o Secretário de Administração e Gestão de Pessoas, Kiko Teixeira, além de ter falado sobre o ambiente de trabalho, que classificou de, muitas vezes, sujo e com qualidade precária, não poupou críticas à má Administração de recursos, da antiga gestão, de José de Filippi Júnior –  PT, herdada pelo atual prefeito Taka Yamauchi – MDB.

Kiko fez menção à falta de organização, o que, por sua vez, causa desordem no ambiente Público e, consequentemente, desperdício de dinheiro e mau uso dos profissionais.

“Como o Taka adiantou para vocês, a desordem administrativa vai desde os recursos materiais, que são desperdiçados sem nenhum controle, mas também dos recursos humanos, e muitas vezes por falta de organização. Todos os municípios do ABC, e eu posso dizer isso porque convivo com isso há muitos anos, no momento da pandemia, fizeram decretos regularizando o trabalho remoto. Entretanto, assim que terminou a pandemia, fizeram outro documento suspendendo o trabalho remoto, e é óbvio, adaptando a realidade de cada uma das Secretarias. Diadema, por sua vez, não disciplinou isso, falou que as pessoas deveriam voltar aos seus trabalhos, e para nossa surpresa, sem nenhum controle, sem nenhum Secretário cobrar”, indigna-se o Secretário sobre a desordem.

Distorção

Aliás, Kiko criticou, também, a postura da antiga Administração do município ao falar sobre a falta de regulamentação para os serviços no sistema home office e salários distorcidos.

“Pasmem vocês, tem diversos servidores públicos fazendo home office sem nenhuma autorização legal, sem nenhuma disciplina. Ninguém aqui é contra a modernidade do novo trabalho, pois sabemos que existem situações peculiares, onde a Procuradoria, por exemplo, é controlada pelos casos da Justiça, onde os fiscais de renda são controlados pela sua produtividade, mas outros setores, a presença física do servidor público é imprescindível, muito mais para dar uma satisfação moral à nossa gente, às pessoas que nós cuidamos todos os dias. Contudo, em Diadema, isso não vinha acontecendo. Por outro lado, nós víamos um número exorbitante de horas extras sendo pagos, como o próprio prefeito Taka falou, pessoas que recebem o seu salário base de R$ 2.500 e tiram um rendimento líquido de mais de R$ 10 mil, para não dizer os casos mais distorcidos que passam”, revela Kiko o descaso com a Administração Diademense.

CELSO M. RODRIGUES

 

 

 

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