 
						As eleições em Diadema, historicamente marcadas por disputas intensas, seguem a mesma tendência acirrada este ano. Desde 2004, o cenário político da cidade tem demonstrado uma polarização significativa entre os principais candidatos.
Naquele ano, por exemplo, o tucano José Augusto terminou o primeiro turno à frente do petista José de Filippi Jr. com uma diferença de mais de 10 mil votos. Contudo, no segundo turno, Filippi reverteu a vantagem e saiu vitorioso, conquistando 111.333 votos.
Ainda mais, a disputa de 2016 manteve a tradição de acirramento nas urnas. O então candidato Lauro Michels, do PV, venceu Vaguinho, que na época representava o PRB, com 57,67% dos votos.
Do mesmo modo, em 2020, a disputa foi novamente protagonizada por José de Filippi Jr., agora concorrendo contra Taka Yamauchi – MDB. No primeiro turno, Filippi largou com uma vantagem considerável, obtendo 45,65% dos votos (92.670), enquanto Taka alcançou apenas 15,42% (31.301).
No entanto, o segundo turno trouxe um cenário muito mais apertado. Filippi venceu com 51,35% (106.849 votos), enquanto Taka surpreendeu com uma recuperação expressiva, alcançando 48,65% (101.231 votos).
Neste ano, a história parece se repetir. Taka Yamauchi, iniciou a corrida eleitoral com uma vantagem estreita, somando 47,39% dos votos, ou seja, 106.141 eleitores. Filippi, por sua vez, está logo atrás com 45,09%, o equivalente a 100.983 votos.
 
				