Para relembrar os velhos tempos, onde aristocratas e burgueses se encontravam para trocar ideias, conhecimentos e vivenciar momentos culturais, o grupo de serenatas Sonata ao Luar realizou, no último dia 18, um lindo sarau com apresentações de músicas, poesias e prosas, acompanhado de um delicioso almoço.
Assim, o grupo contou com as participações especiais de Canhotinho – Demônios da Garoa e o 7 cordas: Deo Albuquerque.
Inicial
Inicialmente, o grupo trouxe músicas de 1895, Corta Jaca, de 1899, Lua Branca ambas de Chiquinha Gonzaga, de 1936, Cantoras do Rádio de Lamartine Babo e Alberto Ribeiro, e assim foi fluindo a apresentação até chegar em 2003, que foi quando Flávio Venturini fez o arranjo da composição de J.S.Bach com Arioso – cantata 156, Céu De Santo Amaro, apresentada Acappella por Thaís Negrão, Yasmin Negrão e Neide Nunes.
Aliás, o sarau trouxe momentos únicos em Concerto para uma Voz, com Canhotinho e Thaís Negrão, e Dalva Bobadilha com a música Brejeiro, de Ernesto Nazareth, em seu acordeon.
Teve também um momento de homenagear o ilustre convidado Canhotinho – Roberto Barbosa que homenageou Waldir Azevedo tocando Minhas Mãos, Meu Cavaquinho .
O grupo Sonata ao Luar, em suas serenatas, sempre acaba suas apresentações com gostinho de ‘quero mais’, e desta vez o grupo tinha a certeza de que naquela tarde fecharia o sarau com chave de ouro, chamando o próprio cantor e cavaquinista do grupo Demônios da Garoa para encerrar, com as músicas Sampa do Arnesto e Trem Das Onze.
Mais informações sobre o grupo Sonata ao Luar acesse: www.sonataaoluar.com.br.