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Vereador Boy propõe Programa Municipal de Valorização da Língua Portuguesa em Diadema

O vereador Boy – PP, da cidade de Diadema, apresentou o projeto de lei 049/2024 na Câmara, o qual propõe o Programa Municipal de Valorização da Língua Portuguesa. O objetivo central da proposta é incentivar o correto uso do idioma, promovendo, além disso, um maior respeito pelas regras gramaticais e ortográficas da língua oficial do Brasil.

A proposta será desenvolvida por meio de diversas ações. Dentre elas, destaca-se o contínuo aprimoramento das condições de ensino da língua portuguesa nas escolas municipais, bem como o estímulo aos estudos e pesquisas sobre as expressões oral e escrita. “É necessário criar mecanismos de incentivo para que o uso correto da nossa língua não seja extinto”, ressaltou o vereador Boy. Em outras palavras, o projeto visa combater a crescente influência de linguagens alternativas, como o “internetês”, no ambiente escolar.

Além disso, o projeto prevê a realização de campanhas, concursos e campeonatos voltados tanto para estudantes quanto para professores e cidadãos de Diadema. O incentivo à proliferação e ao bom uso do português no âmbito municipal é uma das metas essenciais do programa. Segundo Boy, “nossa cidade, estado e país precisam valorizar o aprendizado da língua oficial para alcançar um desenvolvimento formal e material”.

O projeto também propõe a participação de representantes de Diadema em encontros e conversações que promovam a valorização da língua portuguesa no Brasil e no exterior, especialmente em países da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP). Em outras palavras, essa cooperação internacional é vista como uma oportunidade de intercâmbio cultural e fortalecimento do idioma.

Boy enfatiza que o uso inadequado do português, especialmente entre os jovens, é um fenômeno que tem se intensificado com o uso massivo das redes sociais. “O vocabulário impróprio tem aumentado, principalmente devido ao tempo prolongado de utilização das redes sociais, o que trouxe o internetês para o ambiente escolar, dificultando ainda mais o ensino da norma culta”, afirmou.

MARCOS FIDELIS

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