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André do Viva se lança como pré-candidato à prefeito de Santo André

André do Viva – PRTB, comunicador conhecido por seu canal VIVA ABC, com milhões de visualizações, anunciou sua pré-candidatura à Prefeitura de Santo André para o pleito de 6 de outubro. Juntamente com essa notícia, André do Viva comentou ao REPÓRTER sobre sua decisão e planos políticos, mostrando-se confiante em seu potencial eleitoral e na sua capacidade de trazer mudanças significativas para a cidade.

Decisão

Sobre sua decisão de entrar na corrida eleitoral, André do Viva destacou: “Sou um outsider. Coloquei meu nome à disposição para ser deputado e não fiz campanha, obtive 21 mil votos. Em Santo André, fui bem votado também, tive mais votos que o vice-prefeito. Não tinha os recursos, estrutura partidária, equipe, funcionários, cargos comissionados, enfim. Então, naturalmente, por eu não ter feito campanha e ter sido bem votado, percebi que tenho uma boa base eleitoral em Santo André.”

Posição

André do Viva também abordou sua posição política: “Eu entendo que faço parte de um partido conservador, de direita, mas a minha posição é mais moderada. Quem me conhece sabe que, assim como o Paulo Marçal (pré-candidato pela mesma sigla, na Capital) tem dito em seus discursos, sou contra a polarização, pois acredito que isso não faz bem para o Brasil.”

Visão

Quanto à sua visão para Santo André, André destacou a atual gestão: “A cidade de Santo André tem um prefeito que está muito bem avaliado. As pesquisas mostram isso claramente.” Contudo, ele acredita que pode contribuir ainda mais: “Eu acredito que poderia contribuir significativamente, por exemplo, reduzindo em trinta por cento o custo das obras da prefeitura. Essa é uma proposta minha: reduzir termos, contratos, enfim, fechar todas as torneiras.”

Desafios

André do Viva também comentou sobre os desafios financeiros que a administração municipal enfrenta: “O próximo prefeito sempre tem que trabalhar duro para não se complicar, porque tem que pagar as dívidas. Como são empréstimos, precisam ser pagos.” Ele alertou para os riscos de uma má gestão: “Resumindo, as obras são importantes, mas há sempre essa questão de gestão a ser feita. E se não for bem gerida, pode se tornar um problema crônico, como os precatórios.”

MARCOS FIDELIS

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