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Sandra do Leite deseja mudar leis de cotas partidárias

Para a pré-candidata, as mulheres deveriam disputar 30% das cadeiras do Legislativo

Mais uma vez a participação da mulher volta a ser pauta quando uma pré-candidata à vereadora de São Bernardo se propõe a falar sobre sua percepção da política e seus projetos. Desta vez quem se mostrou insatisfeita com a baixa participação da mulher foi Sandra do Leite – Podemos, que pede uma mudança na legislação eleitoral.

Sandra conta com o apoio, também, de Alessandra Algarin, presidente do Podemos Mulher

“Uma das coisas que me preocupa muito é a participação da mulher, em todos os aspectos, inclusive na política, por isso, vou me esforçar muito para aumentar a participação das mulheres em tudo, principalmente na política. Critico muito a questão da cota de mulheres, cada partido tem que ter 30%, e as mulheres têm que compor a cota. Vou lutar pelos 30% de cadeiras para serem disputadas entre as mulheres”, pede Sandra alteração na lei eleitoral.

Conselheira da Saúde, professora aposentada e presidente da Associação Amor e Vida, Sandra conhece as das mazelas da vida, por isso, entende que suas ideias podem contribuir com as melhorias em várias áreas do setor Público.

Marcelo Lima tem apoio de Sandra e, ambos têm apoio de Renata Abreu, presidente do Podemos

“Atuo muito na área da Saúde e na Educação, então tenho interesse que todas as escolas municipais sejam em período integral. Seria muito bom se fossem as estaduais também, mas está fora do nosso âmbito. Estou na Associação há 27 anos, entidade beneficente que, além de atender pessoas carentes, idosos, temos projetos voltados para as mulheres”, revelou ela.

Entretanto, para que a mulher tenha mais participação, Sandra fala em qualificação.

“Precisa dar formação política à mulher, desde já, e não só pensar na mulher na composição partidária, quando os partidos se lembram delas. Por isso, vou lutar para trazer estas mulheres candidatas estarem preparadas e inseridas no meio político, a participação feminina só vai acontecer quando a mulher tiver formação política”, reclamou a política.

 

 

 

CELSO M. RODRIGUES

 

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