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O carioca não precisa ir muito longe…

Mesmo com a onda de calor que toma conta do Rio e de outras
regiões do estado, muitas famílias já começam a se programar para passarem dias no esperado ‘frio’ que chega com a vinda dos meses de junho e julho, principalmente. O que muitos talvez não saibam é que não precisam ir tão longe, como para a região Sul do país ou até mesmo para municípios de estados vizinhos como Campos do Jordão em São Paulo ou para Monte Verde, em Minas Gerais.

Quando se fala em Rio, o sinônimo que vêm na cabeça é o conjunto praia e calor, mas se formos realmente falar em Rio como estado, isso vai muito além. Enquanto a alta temporada da capital e de municípios litorâneos é o verão, com as temperaturas beirando os 40º C, para outras cidades fluminenses, na Região Serrana por exemplo, é o inverno.
Paisagens exuberantes, chalés e cabanas com lareiras e um bom vinho no fim da noite… tudo isso encontramos há pouco mais de 100 km da cidade do Rio de Janeiro. O carioca não precisa se deslocar a centenas de quilômetros de carro ou avião para realmente aproveitar os meses mais frios do ano. Aliás, ele precisa valorizar, cada vez mais, essa região tão importante e rica do estado.

Impossível não se apaixonar com opções de hospedagem e tranquilidade em Petrópolis, Teresópolis e Nova Friburgo, por exemplo. Fora os inúmeros pontos turísticos encantadores, além de trilhas e uma natureza de tirar o fôlego.

Jamais tirando a importância e negando as belezas de outros municípios brasileiros que também têm o inverno como a alta temporada, mas a Região Serrana do Rio é algo ímpar que oferece uma estrutura que muitas outras regiões do país acabam não tendo. E isso deveria ser cada vez mais valorizado por aqueles que estão ‘próximos’.
Por outro lado, é o momento de estes mesmos municípios se preparem para os próximos meses. Pelos sites e aplicativos de hospedagem já pode ser observada uma alta procura, principalmente próximo a feriados como o Dia dos Namorados.

Tudo aquilo ‘perdido’ e não recuperado ainda por resquícios ainda da pandemia e fenômenos climáticos, que seja recuperado.

Que venha o inverno!

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