Vereador e líder de governo Gilberto Costa solicita junto à Prefeitura de São Caetano do Sul o Cultivo de Plantas Medicinais nas (UBSs) – Unidades Básicas de Saúde.
O cultivo de plantas medicinais e fitoterápicas nas unidades básicas de saúde é uma necessidade vital que pode melhorar significativamente os cuidados de saúde primários. O cultivo dessas plantas podem ser uma fonte valiosa de tratamento e prevenção de doenças.
Plantas medicinais oferece uma solução acessível e sustentável para aqueles que tem dificuldades financeiras na compra de medicamentos. Cultivar plantas medicinais nas unidades básicas de saúde pode reduzir essa dependência e garantir que todos tenham acesso a tratamentos eficazes. (diz o vereador)
O cultivo de plantas medicinais e fitoterápicas nas unidades básicas de saúde pode promover a sustentabilidade ambiental. Ao cultivar essas plantas localmente, os munícipes reduzem sua dependência de produtos farmacêuticos sintéticos. Além disso, o cultivo local de plantas medicinais pode ajudar a preservar a biodiversidade, protegendo espécies vegetais valiosas.
As plantas medicinais e fitoterápicas são geralmente utilizadas como chás ou óleos essenciais, de acordo com pesquisas as plantas como alcachofra, anis estrelado, capuchinha, cavalinha, cidrão, dente de leão, erva cidreira, maçã, mil em ramas, tomilho entre outras podem ser utilizadas para este fim.
Para o líder de governo, as plantas medicinais e fitoterápicas são frequentemente menos propensas a causar efeitos colaterais graves do que os medicamentos sintéticos. Isso as torna uma opção mais segura, especialmente para crianças e idosos, que podem ser mais sensíveis aos efeitos adversos dos medicamentos, integrar essas opções de tratamento nas unidades básicas de saúde pode melhorar a segurança e a qualidade do atendimento prestado à população.
Outro benefício importante é a promoção da autonomia e do empoderamento da população. Ao ensinar as pessoas a cultivar e utilizar plantas medicinais, as unidades básicas de saúde capacitam os pacientes a assumirem maior controle sobre sua própria saúde. Isso não só reduz a receita municipal gasta com medicamentos, como a dependência do sistema de saúde, mas também promove uma abordagem mais holística para o autocuidado e a prevenção de doenças. (ressalta o líder de governo)
“O cultivo de plantas medicinais e fitoterápicas nas unidades básicas de saúde pode fortalecer os vínculos entre os profissionais de saúde e a população que atendem. Ao envolver os moradores no processo de cultivo e uso dessas plantas, as unidades de saúde demonstram um compromisso com a saúde e o bem-estar da população, construindo confiança e promovendo uma colaboração mais estreita entre pacientes e prestadores de cuidados de saúde”. Conclui Gilberto Costa.
