12 de março de 2024, quatro anos mais um dia de um dos anúncios mais preocupantes e sérios que a humanidade poderia receber: a Organização Mundial da Saúde classifi cando a covid-19 no mundo como uma pandemia. uem imaginaria que iríamos passar por um dos momentos mais trágicos e complicados da história?
Aqui no Brasil, lembram de inúmeras restrições que foram impostas para impedirmos o contágio no início? Nos primeiros dias, supermercados eram cenários daqueles filmes de ‘zombis’, todos com medo até de respirar, mesmo com máscaras, um silêncio absoluto.
Aqui no Brasil, lembram de inúmeras restrições que foram impostas para impedirmos o contágio no início? Nos primeiros dias, supermercados eram cenários daqueles filmes de ‘zombis’, todos com medo até de respirar, mesmo com máscaras, um silêncio absoluto.
Comércios quebrados e setores como turismo e cultura totalmente afetados pelas regras.
Trabalhadores adotando o então distante ‘home office’.
Trabalhadores adotando o então distante ‘home office’.
Longe de apontar culpados ou algum lado político nesta história, mas impossível não lembrarmos do dia 17 de janeiro de 2021, quando as duas primeiras vacinas foram aprovadas para uso emergencial pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária. uando a enfermeira Monica Calazans foi imunizada, em São Paulo, lágrimas escorriam em nossos rostos.
De um lado, por uma sensação de alívio e de esperança, já por outro, de tristeza e saudade por tantas vidas que foram tiradas pelo novo vírus que circulava por aí. Mães, pais, avós, primos, filhos…
Agora, passados quatro anos do anúncio da ONU, é tão bom ver o sorriso no rosto da humanidade, aquele sentimento de superação, de retomada. Estes anos pós-pandemia não foram fáceis, principalmente para os setores já citados acima. Foi com muita batalha que empresários seguiram de pé, com seus negócios enxugados, mas não desistiram. Já outros, infelizmente tiveram que fechar suas portas e hoje, talvez, retomaram ou mudaram de emprego.
Este só foi um simples relato da sinopse de cada um que está lendo. A continuação é sua. Cada um sabe o que passou durante os dois anos de restrições e preocupações, medos e tristezas.
Hoje em dia, já não se fala tanto mais sobre a covid, sobre o famoso álcool em gel que acabavam nas prateleiras de supermercados e farmácias. Para hoje, o que fi ca é o sentimento de superação, mesmo com lágrimas, de dias que marcaram as nossas vidas e a história de toda a humanidade.
