CursosFundação Santo AndréHome

Curso de Tecnologia da Informação da Fundação Santo André prioriza empregabilidade dos estudantes

Fundação Santo André

 

De acordo com dados setoriais, o Brasil deve gerar quase 420 mil vagas no setor de TI – a tecnologia da informação – até 2025. Segundo a associação das empresas deste setor, existe uma demanda média anual de 159 mil profissionais no país, mas o Brasil só forma 53 mil pessoas na área por ano, mesmo com os salários atraentes – cerca de 2,9 vezes maior que a média nacional.

Entre os cursos de bacharelado e tecnológicos de Tecnologia da Informação no ABC, o Centro Universitário Fundação Santo André se destaca pela empregabilidade dos alunos e facilidade que esses jovens encontram para entrarem no mercado de trabalho. Hoje o aluno pode se formar em 2 anos e a partir do 1º semestre fazer estágio prático numa empresa do setor para ganhar experiência e abrir seu horizonte.

Um dos exemplos é o jovem Felipe Radael, formado em Gestão de Tecnologia da Informação e Sistemas de Informação pela Fundação Santo André. Ele passou de estagiário a gerente de projetos da T-Systems do Brasil, uma das líderes globais de Tecnologia da Informação e Comunicação.

Radael nos relatou como foi a sua escolha pela carreira na área de tecnologia, a experiência na faculdade e o estágio para entrar no mercado de trabalho.

Como estudante da FSA, como você enxerga o papel da universidade na empregabilidade de seus alunos?

Felipe: Reconheço a relevância fundamental da universidade na preparação para o mercado de trabalho. Por meio dela, os alunos têm a oportunidade de adquirir conhecimentos essenciais que contribuem significativamente para a capacitação intelectual. Destaco a importância dos excelentes professores, que desempenharam papel fundamental no desenvolvimento das habilidades e competências.

O conhecimento obtido na instituição não se limitou a proporcionar apenas uma base teórica sólida; permitiu, igualmente, a aplicação prática desses conhecimentos. Essa integração entre teoria e prática revela-se essencial para preparar os alunos para os desafios do ambiente profissional.

Como você se interessou pela área de TI?

Felipe: Meu interesse pela área de TI surgiu durante a adolescência, no ensino médio, quando percebi minha paixão e curiosidade pela tecnologia. Motivado por esse interesse, busquei aprofundar meus conhecimentos no tema. À medida que estudava mais sobre o mundo de TI, ficou claro para mim que essa seria a área na qual gostaria de trabalhar. A oportunidade de explorar as nuances da tecnologia durante essa fase da minha vida despertou meu entusiasmo e determinação em seguir uma carreira na área de TI.

Qual área você gostaria de se especializar dentro deste universo?

Felipe: Atualmente estou focando minha especialização na área de Gerenciamento de Projetos de Tecnologia da Informação. Paralelamente estou dedicando meu tempo aos estudos no universo da computação em nuvem (Cloud) e dados.

Quais são os principais aprendizados adquiridos que você gostaria de destacar no estágio/trabalho prático?

Felipe: Durante meu estágio obtive aprendizados valiosos que enriqueceram minha formação profissional. A integração entre os conhecimentos adquiridos em cursos acadêmicos e a experiência prática proporcionada pelo estágio foi essencial para aprimorar minha compreensão na área. A convivência com excelentes profissionais e mentores contribuiu significativamente para uma curva de aprendizado acentuada.

O estágio não apenas reforçou meu conhecimento técnico, mas também proporcionou insights valiosos sobre as dinâmicas e desafios reais do ambiente de trabalho.

Há uma supervisão dos estágios por parte da faculdade? Se sim, como ela ocorre?

Felipe: Na faculdade há uma supervisão dos estágios por meio de uma coordenação específica para a área. A integração empresa/escola é fundamental para

o desenvolvimento completo do estudante.

 

 

 

Mostrar Mais

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Botão Voltar ao topo