“Preciso de uma taça de vinho, ou de uma garrafa ou de uma vinícola na França”
Autor desconhecido
Para ler com uma boa taça de vinho na mão
História boa sobre vinho é o que não falta. As curiosidades são tantas que por esta razão são editados tantos livros sobre o tema e sempre surgem mais informações a serem acrescentadas.
Sabemos que a primeira taça de vinho foi apreciada há cerca de oito mil anos, e teria acontecido no Cáucaso, a região dos países Geórgia, Armênia e Turquia. Os povos da Mesopotâmia transportavam os vinhos em odres, que eram pequenas bolsas produzidas com peles de animais. E já se sabe que no século III a.C. o cultivo de uvas ocupavam faixas de terras ao longo do Rio Nilo.
Cada país tem uma data para comemorar o Dia Nacional do Vinho. No Brasil esta data é celebrada desde 2017 no primeiro domingo de junho. Isso já acontecia no Rio Grande do Sul, mas foi adotado para todo o país. Vale recordar que o vinho chegou a terras brasileiras em 1532, mas só com a vinda dos imigrantes italianos, em 1875, é que a produção ganhou força.
Os vinhos nacionais estão cada vez mais se aprimorando, e graças a isso sendo agraciados com premiações importantes. Um fato marcante para que isso passasse a acontecer é que as principais vinícolas do país se transferiram para o Sul de Minas Gerais e para o Vale do Rio São Francisco, terras mais próprias para o cultivo de uvas viníferas, diferente dos vinhedos localizados no sul do país.
É interessante notar também como cada país tem uma uva que mais se destaca como a Malbec na Argentina, a Tannat no Uruguai, a Tempranillo na Espanha, a Touriga Nacional em Portugal. Uma informação também curiosa é sobre as mais tradicionais uvas utilizadas na produção de vinho. Podemos enumerar: Cabernet Salvignon, Cabernet Franc, Tannat, Merlot, Malbec, Pinot Noir, Riesling Itálico, Chardonnay, Gewurztraminer, Semillón, Salvignon Blanc, Barbera e Moscato. E atentem como a maioria tem denominações francesas.
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