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Meia Maratona de São Bernardo recebe certificado internacional de corridas de rua

Certificação emitida pela Associação Internacional de Maratonas e Corridas de Distâncias comprova qualidade técnica da prova

A 19ª Edição da Maratona de São Bernardo, que aconteceu no último domingo (27/8) pelas ruas da cidade, bateu recorde de público participante mesmo sob frio e chuva: 12 mil corredores disputaram os 5km, 10km e 21km. O evento, que faz parte dos festejos em comemoração aos 470 anos da cidade, se tornou o maior evento de corrida de rua do Grande ABC e, segundo a Federação Paulista de Atletismo, já está entre as maiores também do Estado de São Paulo.

Agora, a Meia Maratona de São Bernardo também faz parte do calendário internacional das corridas de rua. A partir desta edição, ela passa a contar com a Certificação Internacional de Percurso emitida pela Associação Internacional de Maratonas e Corridas de Distâncias com sede em Atenas, na Grécia, que comprova a qualidade técnica da prova.

“Uma grande notícia para a nossa cidade, porque é o reconhecimento que o esporte e os corredores de São Bernardo merecem. Nos últimos anos, nossa administração, por meio da Secretaria de Esportes e Lazer, aumentou o número de corridas de rua espalhadas pela cidade, fomentando a prática de atividade física entre as pessoas”, declarou o prefeito Orlando Morando.

SEGURANÇA E SAÚDE – Além de cuidar da segurança são-bernardense, a Guarda Civil Municipal (GCM) também conta com um pelotão de maratonistas. A equipe de corrida surgiu em 2009 e, de lá para cá, foi ganhando novos adeptos. Hoje, no time de corredores da GCM, há quem faça provas de 5km, 10km, 21km e até ultramaratonas. Quem enfrentou o frio e a chuva deste domingo para fazer a estreia em provas como esta foi o Inspetor Chefe da corporação, Renato Gregório, que encarou os 5km.

“A chuva e o frio acabaram me ajudando a manter o ritmo da prova, e conseguir fazer o percurso com maior tranquilidade”, declarou. Para ele, a organização da prova foi outro ponto positivo, mesmo com os desafios da rota. “Essa prova é sempre muito bem sinalizada. Para mim a parte mais desafiadora foi o retorno da Avenida Redenção, pois é um trecho com aclive”, acrescentou.

Outra corredora do grupo, a Inspetora Rosilene Soares Fernandes foi além e disputou os 10km. “A inovação no percurso foi muito boa, sem repetições, seguindo pela Jurubatuba até a Joaquim Nabuco, ao invés de subir a Rua Índico duas vezes, porque quando tem repetição de percurso o corpo já fica com preguiça pois já conhece o caminho”, ressaltou a experiente maratonista.

Os 21km da prova foram feitos por Cláudio Donisete, que hoje é professor de educação especial de áudio comunicação na rede municipal de ensino, mas foi membro da GCM até 2019 e participa do grupo desde o início. Para ele, a Meia Maratona é uma das mais difíceis da modalidade. “Posso dizer que a nossa prova é uma das mais difíceis do Brasil, em especial ali no km 18, na Piraporinha, com a sua elevação. Sempre que converso com outros corredores, eles falam da importância dessa prova no calendário de competição para eles”, contou Cláudio.

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