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Documento de isenção de responsabilidade exime OceanGate de culpa no desaparecimento do Submarino

Marcos Fidelis

 

 

Após a descoberta dos destroços do submarino Titan, que havia desaparecido recentemente, um documento de “isenção de responsabilidade” veio à tona, mostrando que a empresa proprietária da embarcação, a OceanGate, não se considera responsável pelo acidente e pelas mortes dos cinco tripulantes. A obtenção do documento foi realizada pelo portal TMZ.

De acordo com o documento da OceanGate, os tripulantes eram obrigados a assinar um contrato que isentava a empresa de qualquer responsabilidade no caso de um acidente. No contrato, eles concordavam em assumir total responsabilidade pelo risco de lesões corporais, invalidez, morte e danos à propriedade devido à negligência de qualquer uma das partes durante a expedição.

Além disso, os tripulantes também declaravam estar cientes de que a participação na operação era voluntária. No entanto, até o momento, a empresa responsável pelo submarino desaparecido não confirmou se os cinco tripulantes realmente assinaram esse termo de isenção de responsabilidade.

O documento levanta questões sobre as medidas de segurança e as precauções tomadas pela OceanGate em relação à expedição do submarino Titan. A isenção de responsabilidade levanta dúvidas sobre a supervisão e a responsabilidade da empresa em garantir a segurança dos tripulantes durante a operação.

 

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