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Crianças participam de oficina em Santo André e aprendem receitas para o Dia das Mães

Iniciativa do Fundo Social de Solidariedade contou com a participação de 250 alunos da Escola Padre José Marchetti

Cerca de 250 crianças que estudam na Escola Padre José Marchetti, no Jardim Vila Rica, em Santo André, tiveram uma manhã muito especial nesta quarta-feira (10). Uma equipe do Banco de Alimentos do Fundo Social de Solidariedade esteve na unidade escolar para uma Big Oficina das Mães, ensinando receitas saudáveis e incentivando o aproveitamento de alimentos.

| Fotos: Eduardo Merlino/PSA

Com presença da presidente do Fundo Social de Solidariedade, Ana Cláudia de Fabris, a ação contou com a orientação de profissionais do Banco de Alimentos falando sobre a importância da utilização de certos ingredientes para o preparo de iguarias. No caso, os alunos aprenderam a fazer bolo de banana e suco de couve com limão.

“Foi um aprendizado sobre aproveitamento de alimentos e a gente espera que eles surpreendam suas mamães no domingo fazendo essas receitas deliciosas. A ideia é que as crianças experimentem e tenham o conhecimento de que dá para ser saudável e gostoso. Então queremos que elas aprendam aqui e levem para suas casas, tenham vidas com mais qualidade e acima de tudo aproveitem os alimentos, sem tanto desperdício”, ressalta Ana Cláudia de Fabris.

| Fotos: Eduardo Merlino/PSA

“Para a nossa escola é muito importante e para as crianças também, porque queremos cada vez mais cultivar a boa alimentação, as boas maneiras, pensando que estamos construindo para colher daqui 10 anos, que as nossas crianças possam disseminar isso para filhos, famílias, netos. E pensamos que, com o preço que estão os alimentos, precisamos aproveitá-los de todas as formas”, considera a diretora da escola, Rita Ribeiro.

O bolo de banana foi sucesso absoluto. Já o suco de couve com limão, em primeiro momento, fez a criançada torcer o nariz ou rejeitar. No entanto, bastou o primeiro experimentar e gostar para o colega do lado também querer um pedaço e até pedir mais.

“A gente vê que existe um pré-conceito. Quando as crianças ouvem que é uma comida natural, de couve, torcem o nariz, mas quando experimentam ficam surpresos. Gostamos de cultivar isso na escola, passar isso para as crianças e preparar esses alimentos”, destaca a diretora da escola. “Dando oportunidade ao alimento, experimentando, você pode se surpreender. Vi muitas crianças felizes com o resultado”, emenda Ana Cláudia de Fabris.

Esta foi a maior oficina realizada pelo Banco de Alimentos com crianças andreenses em número de participantes. A ação é constante. Em abril, por exemplo, o tema central foi Páscoa.

“Essas ações vêm crescendo não só com relação aos alunos como também na capacitação dos próprios funcionários, para que as merendas deles dentro das escolas e entidades também possam seguir esse padrão. Então isso tem crescido e a gente fica feliz em contribuir”, finaliza a presidente do Fundo Social de Solidariedade de Santo André.

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