A vantagem de sermos experientes é de não embarcarmos em narrativas, seja de esquerda ou de direita é sabermos selecionar o joio do trigo.
Às vezes isso trás alguns problemas, os mais jovens, ou mesmo os mais velhos, que não amadureceram, ficam raivosos conosco, pelo fato de não conseguir que entremos nas suas paranoias.
Isso não significa que não tenhamos críticas, claro que temos, mas de forma consciente e, não raivosa, pois a experiência nos ensinou que ninguém é só ruim ou só bonzinho.
Um exemplo recente foi o rotulo de genocida, dado ao ex-presidente Bolsonaro, que não colou pelo menos para nós mais vividos, simplesmente por pensamos, e por ter a mente aberta e conseguir enxergar fatos incontestáveis, como, por exemplo, o Brasil foi um dos países que mais vacinou sua população, o fato de atrasar em um mês, o início da vacinação, também não conseguiu nos convencer, tratar-se de um genocídio, levando-se em consideração o que se sabia à época sobre as novas vacinas.
Também não caímos facilmente nos discursos dos políticos, imagine então quando o assunto é saúde, nos damos ouvidos aos médicos e, mesmo assim com cautela, o Dr. Dráuzio Varella afirmava que a Covid-19 seria uma gripezinha né?
Mas voltando a falar de experiência, particularmente fui pego de surpresa, quando ouvi críticas ao governador de São Paulo Tarcísio de Freitas, também rotulado de genocida, mas desta vez por aplicar a vacina.
Portanto se me permitem um conselho, não se deixem levar por narrativas, principalmente as coléricas, parem, reflitam e principalmente procurem entender o que tem por trás de cada uma delas.
