Em pleno século XXI somos contemplados com um evento ocorrido, em Jerusalém, no século I. O menino que celebramos o seu Natal em dezembro, cresceu escondido junto a seus pais na pequena cidade de Nazaré, seu nome: Jesus. Ao atingir a idade de 30 anos, deixou a casa de sua família e saiu pelas cidades anunciando que todos somos filhos do mesmo Pai do céu. Para o seu tempo, foi ousado, contrariou as leis do seu tempo e fez o bem a todos necessitados de uma nova oportunidade. Enquanto se preparava para o propósito de sua vida, remir a humanidade do pecado original, cometido pelo casal, Adão e Eva no paraíso, ele formou uma pequena comunidade, escolheu doze colaboradores e os formou com uma didática única.
Aos trinta e três anos foi feito prisioneiro e condenado a morte de cruz, em seu tempo, a mais cruel das condenações. Aproveitaram a festa da Páscoa em sua cidade para julgá-lo e condená-lo à morte na Cruz. Quinta-feira fazemos memória dos fatos acontecidos e assim iniciamos o Tríduo Pascal. É o ápice da Semana maior mais conhecida como Semana Santa.
Celebramos a última ceia de Jesus com seus amigos (na quinta feira), foi uma aula magna sobre humildade para quem deseja seguir seus passos; nesta ceia recomendou que fizéssemos memória dela, isso acontece em cada Missa que os cristãos celebram! A missa é a memória da última ceia de Jesus, pena que a sociedade, principalmente os cristãos, não se deram conta da importância dessa oração, eixo central do mistério redentor de Jesus. Na sexta-feira, o mundo faz memória da morte de Jesus na Cruz, rezamos com fé e gratidão: “Nós vos adoramos ó Cristo e vos bendizemos, porque pela vossa santa Cruz, remistes o mundo”!
No sábado (em silêncio) refletiremos sobre a redenção que Jesus conquistou para nós na cruz. No domingo, celebramos a Páscoa de Jesus, é sua vitória sobre a morte. Portanto, na festa da Páscoa, declaramos que na Ressurreição de Jesus aconteceu a morte da morte.
Feliz Páscoa, Jesus Ressuscitou!