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O QUE É RESERVA DE EMERGÊNCIAS?

Vitor Capelozza

 

Ao iniciar no mundo dos investimentos é muito comum querer investir no “melhor investimento”, onde possamos ganhar mais. O perigo com esse tipo de pensamento é acessar ativos inadequados para o seu perfil de risco e objetivos, apenas porque os holofotes do momento estão sobre ele.

A construção de uma carteira de investimentos deve ser dividida basicamente em três partes: Investimentos para o momento presente; investimentos para o momento futuro; e investimentos para objetivos, que podem ser de curto, médio ou longo prazo.

A reserva de emergências é fundamental para que o nosso momento presente esteja protegido contra imprevisto que possam acontecer. A recomendação é que essa reserva seja composta de 6 a 12 vezes seus gastos mensais (por exemplo uma família com gastos mensais de R$ 6.000,00 precisará ter o equivalente a R$ 36.000,00). Esse valor tende a ser suficiente para assegurar que em momentos difíceis, você consiga se manter até que as coisas voltem ao normal.

Algumas características precisam estar presentes nos ativos para que atendam ao objetivo da reserva de emergências:

Alta liquidez – velocidade que um ativo pode ser convertido em dinheiro.

Alta segurança – que são representadas por instituições sólidas, como o governo ou bancos de primeira linha.

Baixa volatilidade – ativos com baixa oscilação de preço.

Alguns exemplos de ativos com essas características são o Tesouro Selic, CDBs e Fundos DI.

Aqui é fundamental entender que o objetivo da reserva de emergências é a proteção em momentos inesperados e trazer sustentação para a carteira de investimentos.

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