Neste domingo somos convidados a refletir sobre a vocação de formar família. Amanhã celebramos o dia dos pais e encerramos a semana onde avaliamos como é viver em família nestes tempos pós-pandemia.
A liturgia nos oferece como suporte para nosso crescimento familiar os seguintes textos sagrados: Jeremias 38,4-6.8-10; Salmo 39(40); Hebreus 12,1-4; Lucas 12,49-53. Primeiramente vamos ler o Evangelho a seguir: Naquele tempo, disse Jesus a seus discípulos: “Eu vim trazer fogo à terra e como gostaria que já estivesse aceso! Devo receber um batismo e como estou ansioso até que isso se cumpra! Vós pensais que eu vim trazer a paz sobre a terra? Pelo contrário, eu vos digo, vim trazer divisão. Pois, daqui em diante, numa família de cinco pessoas, três ficarão contra duas e duas contra três; ficarão divididos o pai contra o filho e o filho contra o pai; a mãe contra a filha e a filha contra a mãe; a sogra contra a nora e a nora contra a sogra”. Palavra da Salvação. Glória a vós Senhor. Neste encerramento de semana da família, Jesus no evangelho nos adverte sobre as diferenças existentes na vida de família. Como agir, diante dos desencontros familiares? Primeiramente exercitemos a serenidade, regada com o óleo da paciência e temperada com pitadas de oração.
A oração é uma especiaria gerada na intimidade nossa com os habitantes do céu que dão o sabor para podermos conviver e não deixar se deteriorar nosso projeto de vida em família. Portanto, neste domingo, aproveitemos para utilizar os meios que a fé nos oferece para atingirmos os objetivos que o Pai do céu sonhou para cada um de nós.
Oremos com fé e confiança: “Ó Deus, preparastes para quem vos ama bens que nossos olhos não podem ver; acendei em nossos corações a chama da caridade para que, amando-vos em tudo e acima de tudo, corramos ao encontro das vossas promessas, que superam todo desejo. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
” Feliz dia dos pais.