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Aprovado PL que proíbe tatuagens e piercings em animais de estimação em São Caetano do Sul

Câmara Municipal de São Caetano do Sul aprovou em primeiro turno, nesta terça-feira (5/4), projeto de Lei que proíbe

A Câmara Municipal de São Caetano do Sul aprovou em primeiro turno, nesta terça-feira (5/4), projeto de Lei que proíbe, no município, a realização de tatuagens e a implantação de piercings em animais, com fins estéticos. O resultado foi comemorado pelo autor da proposta, vereador Ubiratan Figueiredo da ONG (PSD).

 

Esse tipo de procedimento provoca dor e precisa ser considerado maus-tratos e crueldade contra os animais. Quando se trata de seres humanos, a escolha é opcional, inclusive a liberdade de manifestação do indivíduo é garantida pela própria Constituição Federal. Porém, a liberdade de tatuar a própria pele e o fato de ser proprietário de um animal não é pressuposto para tatuar cães e gatos”, enfatiza o parlamentar.

Ubiratan Figueiredo

Ubiratan Figueiredo ainda explica que “aplicar uma tatuagem ou um piercing é submeter o animal a um risco, um sofrimento, uma mutilação, a um processo que ocasiona a dor, simplesmente para suprir o ego do proprietário do animal. É um procedimento totalmente desnecessário ao animal.”

 

As tatuagens e piercings em animais estão se tornando uma nova tendência da moda pet. A prática surgiu nos EUA e chegou ao Brasil. “Por mais que durante um procedimento ele seja anestesiado, seja sedado, a gente sabe que todo procedimento anestésico tem risco e o animal correrá esse risco. Os proprietários dos animais precisam entender que além de tudo isso, ainda existem os riscos de complicações, como reações alérgicas à tinta e ao material utilizado no procedimento, infecções, cicatrizes, queimaduras e irritações crônicas”, ressalta.

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