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CAIO SALGADO PROTOCOLA O PROJETO DE LEI “PROGRAMA MALA DE RECURSOS LÚDICOS” PARA CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA

Projeto de Lei protocolado pelo vereador Caio Salgado, é construir uma metodologia capaz de empoderar as famílias, tendo como ponto de partida, o ato de brincar e permitir o convívio em sociedade sem qualquer tipo de exclusão.

 

Um dos objetivos principais do ‘Programa Mala de Recursos Lúdicos – PCD’, Projeto de Lei protocolado pelo vereador Caio Salgado, é construir uma metodologia capaz de empoderar as famílias, tendo como ponto de partida, o ato de brincar e permitir o convívio em sociedade sem qualquer tipo de exclusão. Desse modo, o Programa consiste na atenção social às crianças com deficiência, tendo como base a linguagem lúdica, para o fortalecimento de vínculos familiares e sociais.

Será realizado por meio de atendimento domiciliar promovido por profissionais capacitados com relação a temática, denominados educadores sociais brincantes. Esses educadores iniciarão o atendimento mediante a adesão dos responsáveis e as visitas serão programadas e agendadas, considerando os dias mais oportunos para as famílias.

“Os profissionais utilizarão a mala de recursos lúdicos, que consiste em uma mala antiga repleta de utensílios como Jogos, brinquedos, materiais artísticos e pedagógicos, matérias recicláveis, livros, instrumentos musicais de pequeno porte, papéis, tecidos, flores, sementes, objetos coloridos, potes com itens que produzam odores agradáveis e tantos outros itens, para aliar elementos lúdicos ao trabalho com as famílias, estabelecendo um novo olhar sob a criança com deficiência e incorporando o brincar na rotina de cuidados dessas crianças, favorecendo novos estímulos, construção de novas histórias e interação com a família e a comunidade”, explica o vereador.

Ademais, o trabalho realizado pelos educadores vai além de uma simples brincadeira, pois considera as necessidades de cada usuário e o seu contexto familiar, bem como toda ação é planejada e almeja a autonomia da família para que esta continue a brincar, independentemente do profissional.”, complementa.

O Programa é dividido em etapas, sendo a primeira a dos profissionais planejarem a atividade lúdica para o grupo familiar por meio de algum recurso, criando um suspense, um momento mágico, definindo a periodicidade das visitas e o interesse do grupo familiar; na sequência será definido o espaço físico, levando em consideração a condição da criança, da residência, a atividade a ser desenvolvida e o número de participantes; logo, é realizada a atividade lúdica por meio da mala e outros recursos que estimulem as potencialidades de todos os envolvidos; segue-se para o diálogo com os participantes a respeito do que foi vivenciado e as expectativas, e, por último, o encerramento da atividade, onde o educador sugerirá as atividades para que a família possa, além de vivenciar uma experiência lúdica, assumir seu papel de brincante. Toda ação será registrada e relatórios serão criados, a fim da verificação de evolução do assistido.

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