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DICMA estoura rinha de galos e investiga sete

A Polícia Civil, por meio da DICMA (Delegacia de Investigação de Infrações e Crimes contra o Meio Ambiente) de São Bernardo estourou, no último sábado

 

 

A Polícia Civil, por meio da DICMA (Delegacia de Investigação de Infrações e Crimes contra o Meio Ambiente) de São Bernardo estourou, no último sábado, uma rinha de galos, no bairro dos Alvarengas. Os policiais chegaram ao local após denúncia anônima recebida no dia anterior.

 

No endereço, na rua Paulo Lazuri, a equipe localizou uma arena montada, petrechos e diversos galos, constatados por perícia técnica. No local, sete homens se reuniam para a prática de crime de maus-tratos contra os animais e de contravenção penal pelo jogo de azar, afinal, apostas seriam realizadas.

 

Na casa a equipe policial localizou 66 galos em local próprio com água e alimentos, mas que não participavam da rinha. As aves pertencem a Carlos Gonçalves Rosas, responsável pelo imóvel. Outros 21 galos, estes de propriedade de terceiros foram apreendidos.

 

O delegado titular da DICMA, Ettore Capalbo Sobrinho explica sobre as particularidades das rinhas. “Não é uma prática comum (rinhas de galo). Elas acontecem escondidas e, por isso, as investigações, normalmente, começam após denúncias anônimas de pessoas com asco desta prática“.

 

Outro ponto destacado é que os autores, envolvidos na rinha e no jogo de azar, prestaram depoimento e foram liberados. “Apesar de todo o trabalho policial, os criminosos não ficam presos, pois as somas dos crimes, de menor potencial ofensivo, jogo de azar e maus-tratos de animais, se somadas atingem no máximo dois anos. O inquérito policial foi instaurado para apurar outros pontos ainda obscuros”, discorre o delegado.

 

O caso segue em investigação e será encaminhado para a Justiça tomar decisão.

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