Nos anos 60, as empresas percebem o crescimento do número de concorrentes e das prioridades competitivas. No final daqueles anos, os clientes passaram a reagir contra produtos de baixa qualidade e ela passou a ser um fator de sucesso, juntamente com o preço. Nos anos 70, as empresas e o mercado evoluíram e a competição, que era por preço e qualidade, passou a ser por variedade de produtos. Nos anos 80, surge a necessidade de flexibilidade indicando que o aumento da eficiência e da qualidade eram pré-condição para a participar da competição.
A partir dos anos 90, os clientes estão mais especializados e as empresas começam a entender que, para competir devem administrar suas prioridades competitivas, tais como: custo, qualidade, desempenho das entregas e confiabilidade.
O Custo e o preço, se tornam fatores de sucesso e produzir com baixos custos aliados à qualidade, implica em três grandes desafios: 1-satisfazer as necessidades diversas de cada cliente, 2-reduzir custos e 3-melhorar a qualidade dos produtos e serviços.
Decidir onde aplicar, se na produção ou no mercado de capitais, requer compreensão dos custos e determinação de qual valor em dinheiro será destinado à operação, pois a empresa com o menor custo poderá praticar preço baixo, como resultado dos fatores: economia de escala, experiência, economia na escolha das localizações, controle de custos, poder de negociação junto aos fornecedores e distribuidores.
A qualidade dos produtos e serviços possibilita preços mais altos e investimentos de parcelas dos lucros em melhorias dos sistemas de medição de custos que foram, originalmente, inventados para medir os custos dos produtos sem apontar a lucratividade por produto e por cliente. Portanto, entender, não apenas o quanto custa cada produto e cliente, mas também a rentabilidade deles são fatores que tornam a empresa mais competitiva. Busque ajuda especializada, se necessitar.
Manuel Fernandes Silva Souza
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