Há pouco mais de 30 anos, um jovem de 22 anos de nome Michael Schumacher fazia sua estreia na Fórmula 1.
Jordan
Em primeiro lugar, o carro era a Jordan verde, eternizada pelo patrocínio da marca de refrigerantes 7Up e empurrada pelo motor Ford.
Alemão
Ainda pouco conhecido do grande público, o alemão usou naquele fim de semana de debute, em Spa-Francorchamps, um capacete pintado com as cores da bandeira da Alemanha — preto, vermelho e amarelo — e detalhes em branco e o topo do casco em azul.
Mick
No entanto, três décadas depois, também com 22 anos, Mick Schumacher, filho de Michael, faz neste fim de semana seu primeiro GP da Bélgica como piloto de Fórmula 1.
Capacete
O piloto da Haas, que corre no seu ano de estreia no Mundial habitualmente com o capacete inspirado nas cores usadas pelo pai, mas que é pintado também com tons de verde e amarelo, além das cores da bandeira alemã, homenageou o heptacampeão mundial com o layout idêntico ao utilizado por Michael em 1991 no circuito de Spa-Francorchamps.
Bélgica
Também é idêntica a inscrição M. Schumacher no seu capacete, e com a mesma fonte usada por Michael no GP da Bélgica de 30 anos atrás. As únicas diferenças, claro, estão nos decalques dos patrocinadores da Haas e de Mick Schumacher.
Homenagem
Além disso, para Mick, trata-se de uma ocasião com enorme caráter emocional por ter a chance de, novamente, homenagear o pai em um circuito tão emblemático para a carreira do heptacampeão.
Título
Foi em Spa-Francorchamps, por exemplo, que Michael Schumacher venceu pela primeira vez na Fórmula 1, conquistou seu sétimo título mundial — em 2004 — e, em 2012, comemorou a marca de 300 GPs no Mundial.
Pai
Entretanto, assim como o circuito é importante para a carreira do pai, Spa-Francorchamps representa muito para Mick Schumacher, dono de uma carreira vitoriosa nas categorias de base com títulos na Fórmula 3, em 2018, e da Fórmula 2, no ano passado.