Em primeiro lugar, de acordo com a Pesquisa Mensal do Comércio (PMC), do IBGE, o volume de vendas no varejo restrito caiu 1,7% no mês de junho na comparação mensal dos dados dessazonalizados.
Portanto, o resultado veio na contramão das expectativas de mercado, que apostava num crescimento de 0,7% no período. Dentre os destaques, foi observada queda de 3,6% no segmento de “Tecidos, vestuário e calçados” e de 1,2% no segmento de “Combustíveis e lubrificantes”.
Além disso, o segmento de “Super e hipermercados” também operou em baixa, de 0,5%.
Entretanto, na comparação entre o 2º trimestre de 2021 e o mesmo período do ano anterior, o crescimento foi expressivo, de 14,7%,.
No entanto, dado que, naquele período, o varejo registrara queda de 7,9% em comparação ao 2º trimestre de 2019 devido à crise trazida pelo coronavírus.
Acima de tudo, no ano, o varejo aponta alta de 6,7% e, na variação acumulada em 12 meses, o crescimento passou de 5,4% para 5,9% após elevação de 6,3% na comparação interanual.