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Quando em 1.500 Cabral aportou aqui, os europeus acreditavam que a gente nativa era um elo perdido, entre o ser humano e os macacos.
Alguns índios foram levados para Portugal como peça de museu ou zoo, para exposição e estudos.
No século XXI ainda se acredita no Brasil que a evolução da espécie, não se dá de forma natural, A TODO SER HUMANO, desmentindo Darwin.
No século XXI ainda se acredita no Brasil que a evolução da espécie, não se dá de forma natural, A TODO SER HUMANO, desmentindo Darwin.
A raça indígena não é vista como um ser em evolução, muito menos como agente produtivo.
Como exemplo deste conceito equivocado temos as sementes OGM’s, Organismo Geneticamente Modificado, proibidas aos indígenas de serem utilizadas no plantio, mas liberadas no país aos demais cidadãos.
Como exemplo deste conceito equivocado temos as sementes OGM’s, Organismo Geneticamente Modificado, proibidas aos indígenas de serem utilizadas no plantio, mas liberadas no país aos demais cidadãos.
Ou seja, ser eficiente na produção utilizando a ciência, não é “permitido” ao índio, mas somente aos demais seres abençoados do Planeta.
É claro que nossos irmãos que estão há milênios na terra brasilis, querem celular,computador, tratores.
Mas as ONG’s vivem da desgraça do índio mantendo-os na era paleolítica, existindo mais de 15.000 delas somente na Amazônia, com toda sorte de interesses,
Mas as ONG’s vivem da desgraça do índio mantendo-os na era paleolítica, existindo mais de 15.000 delas somente na Amazônia, com toda sorte de interesses,
Esta ferida comportamental não é nacional, e no livro “Enterrem meu Coração na Curva do Rio”, de 1970 escrito por Dee Brown sobre a conquista do Oeste, os EUA cometeram o mesmo crime de “enjaular” um índio nas reservas norte americanas, entregando-lhe comida como ração num zoo.
Quando Cabral e Colombo iniciaram o desbravamento das Américas, era relativamente “natural” os europeus desprezarem os nativos, tratando-os como animais inferiores, afinal Darwin apareceria centenas de anos depois.
E ao cidadão que nos acompanha, resta um compromisso simples, resignificar, na atualidade o entendimento do papel dos índios no Brasil.