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Sehal triplicou atendimentos Jurídico

Média de atendimento deste ano é de 33 por dia; empresários buscam apoio para sobrevivência

O Sehal (Sindicato das Empresas de Hospedagem e Alimentação do Grande ABC) atende grande demanda para assuntos relacionados ao setor jurídico, solicitados por empresários do setor. Acima de tudo a média diária é de 33 atendimentos, entre consultas presenciais, por telefone e e-mail, conforme balanço de janeiro a julho deste ano, registrado pela entidade patronal. Sendo assim o objetivo da ação é oferecer orientação profissional e apoio para a categoria; que foi duramente prejudicada pelas medidas restritivas em consequência da pandemia da covid-19.

 

De acordo com a advogada do Sehal, Dra. Denize Tonelotto, o volume diário é considerável; já que a média no tempo de atendimento é alta, e pode variar de 40 minutos a uma hora e meia. O público-alvo em geral são contadores, profissionais responsáveis pela contabilidade das empresas, além dos associados. As consultas triplicaram, desde o início da pandemia, segundo ela.

 

“O atendimento mais rápido ocorre com os contadores, mas com o sócio, que normalmente é leigo, o tempo distendido para os esclarecimentos é bem maior. Às vezes, leva até duas horas porque uma pergunta se desdobra em várias questões e acarreta muitas respostas. Além disso, trabalhamos muito no formato preventivo, e isso implica em uma orientação bem detalhada para que o sócio não tenha passivos trabalhistas”, explica a advogada.

 

Conforme balanço do Sehal, foram contabilizados 8,4 mil e-mails este ano, entre enviados e recebidos; 480 atendimentos presenciais e 2.640 ligações recebidas. O tempo de resposta ocorre entre duas a três horas após a solicitação. “A excelência do atendimento vai desde a solução dada ao problema advindo de um profissional especializado à agilidade no retorno. Afinal, acreditamos que nossa melhor marca é dar ao associado uma resposta célere que o ajude na tomada de decisões, por isso, fazemos a devolutiva em, no máximo, três horas após a solicitação”, explica a advogada.

O perfil do atendimento mudou durante a crise. “Os empresários tiveram que lidar com o desconhecido, ficaram perdidos e sem saber o que fazer. Eles nos pediam socorro para tentar sobreviver, pois a pandemia trouxe uma demanda nova na busca por soluções diante das determinações de paralisação das atividades advindas do Estado”, reforçou a advogada.

Também advogado do departamento jurídico, Dr. João Manoel Pinto Neto esclarece que o Sehal oferece suporte tanto aos empresários; que encerraram suas atividades como aos que tiveram que suspender ou reduzir contratos.

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