GeralHome

Sehal promove amplo debate sobre REPIS e Convenção Coletiva

Advogados especialistas atenderam demanda sobre as normas a serem aplicadas para os trabalhadores

O Sehal (Sindicato das Empresas de Hospedagem e Alimentação do Grande ABC) promoveu amplo debate sobre o REPIS (Regime Especial de Piso Salarial) e cláusulas da (CCT) Convenção Coletiva de Trabalho. Por meio de Live, transmitida ao vivo, os advogados do Sehal esclareceram as principais dúvidas, orientaram os participantes e alertaram sobre o risco de as empresas serem surpreendidas por um grande passivo devido a custos acumulados, caso não pratiquem de forma correta a Convenção Coletiva.

O evento  direcionado aos contadores, profissionais responsáveis pela contabilidade das empresas, e aberto a todos os interessados. Ainda mais  apresentação, realizada pelos advogados, Dra. Denize Tonelotto e Dr. João Manoel Pinto Neto, pode ser visualizada pelo Facebook do Sehal e canal do YouTube. Dúvidas também podem se esclarecidas pelo telefone 11 4994-2866 ou WhatsApp 11 9 5699-2255.

 

De acordo com os especialistas, o evento programado para atender às diversas dúvidas que chegam ao departamento jurídico sobre a adesão ao Repis e a correta aplicação das normas da CCT.

 

Os advogados colocaram o departamento jurídico à disposição via whatssApp, e-mail e telefone e anteciparam que em breve vão retomar os plantões presenciais na sede do sindicato. Explicaram que esse atendimento suspenso devido a pandemia, mas as consultas não  prejudicadas, pois continuaram a disposição para as demandas dos empresários hoteleiros, donos de restaurantes, bares e similares do Grande ABC.

Enfim o Sehal é o único representante legal da categoria;  de hotéis, bares, restaurantes e similares de toda a Região do ABC e responsável pela elaboração da CCT; firmada entre o sindicato patronal e de trabalhadores. No Grande ABC, os empregados sao representados por dois sindicatos; o Sintshogastro-sar (que atua para Santo André, São Caetano, Mauá e Ribeirão Pires) e o Sindehot (São Bernardo, Diadema e Rio Grande da Serra); sendo assim que as duas instituições têm data-base diferentes, 1º de janeiro e 1º de outubro, respectivamente. Além desses, o Sehal também negocia as normas para o Sindimoto e Região, que defende os interesses dos motoboys em todo o Grande ABC.

“Afinal nós fazemos as negociações com todos esses representantes dos trabalhadores e hoje já não há mais o sindicalismo selvagem que havia antes. Finalmente, os sindicatos de trabalhadores entenderam que não há empregos sem empresas, sendo  assim como os empresários sabem que dependem da mão de obra para manter seus negócios.” disse Dra. Denize Tonelotto. Ainda mais a CCT tem força de lei e obriga as empresas, elas filiadas ou não ao sindicato, a cumprirem as normas. “Os empresários podem não optar por seguir as regras, mas correm o risco de acumularem um passivo impagável”, explicou Dr. João Manoel.

Mostrar Mais

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Botão Voltar ao topo