Escolas do Sesi da região do Grande ABC realizam Drive-Thru da campanha Doe Alimentos
No Dia da Indústria, 25/05, das 8h às 17h, um verdadeiro mutirão de arrecadação de alimentos não perecíveis será realizado em 108 municípios em todo estado.
A campanha do Sesi-SP e da Fiesp, Contra Fome na Pandemia, Doe Alimentos , ganha uma nova ação no Dia da Indústria, 25 de maio. Ainda mais neste dia, das 8h às 17h, todas as 144 escolas do Sesi-SP, distribuídas em 108 municípios do Estado, realizarão o Drive-Thru da Esperança, com o objetivo de combater a fome e levar alimentos para quem mais necessita. Na região do Grande ABC serão 9 pontos de arrecadação.
De acordo com no dia do Drive-Thru, as entregas poderão ser feitas de carro ou a pé, com a participação de toda comunidade. Nas redes sociais, o convite é para que os registros sejam marcados com #
Desde o início, 23 de março, já foram doadas mais de 500 toneladas de alimentos. Com objetivo de arrecadar o máximo possível, para distribuir para as 583 ONGs parceiras cadastradas. Não há previsão de encerramento da campanha.
Sendo assim as escolas de Diadema, S Bernardo, Santo André, S Caetano, Mauá e Ribeirão Pires já arrecadaram mais de 5 toneladas alimentos que doadas para 32 entidades assistenciais parceiras da região do Grande ABC e S Paulo.
O Dia da Indústria
Enfim o Dia da Indústria e celebrado no dia 25 de maio em todo o país, desde 1958. Instituído em memória à Roberto Simonsen, que faleceu em 25 de maio de 1948, em plena atividade em defesa da indústria.
Simonsen, um dos fundadores da Fiesp, foi um brilhante estrategista que começou vendendo café em Santos. A ele foi atribuído o título de Patrono da Indústria Nacional.
Afinal na década de 1930, Simonsen desempenhou papel fundamental para a consolidação do parque industrial brasileiro. Enquanto os países ricos mergulhavam no grande conflito de 1938 a 1945, entre os Aliados e Países do Eixo, o Brasil começava a fabricar os produtos até então importados da Europa e da América. A inauguração da Siderúrgica de Volta Redonda foi o impulso que faltava para essa atividade que se tornava forte, mas ainda sob tutela do Estado.