Paula Cabrera
De acordo com, o vereador Irmão Ozelito (PSC) aprovou nesta terça-feira (9/3) projeto de lei em que solicita à Prefeitura de Mauá a inclusão de novas atividades como serviços essenciais para permitir a reabertura de comércios e escritórios na cidade.
Entre os serviços a serem incluídos
- estão os de Advocacia,
- Contabilidade,
- Despachante,
- imobiliária,
- Escolas Particulares -no caso específico do ensino infantil-, ainda mais, Salão de Beleza e Barbearia.
- O parlamentar pede ainda a inclusão da opção de Delivery (serviço de entrega), Drive Thru (serviço de retira sem sair do carro) ou Take-away (serviço de retira no balcão) para o Comércio em geral.
Ainda mais, segundo o vereador, “Os serviços elencados são essenciais para manutenção da economia e da saúde, devendo ser ininterruptos, mesmo em situação de calamidade, de emergência, epidemia ou pandemia“.
Ozelito explica que recebeu pedidos diretamente de comerciantes e empresários que temem por seus negócios com o novo isolamento. “Entendemos a gravidade da situação, mas temos que entender também que muitas famílias temem pelo seu sustento nesse período, sem pagamento, inclusive, do auxílio emergencial. São em sua maioria profissionais liberais, como manicures, que sem trabalhar, podem não ter comida na mesa”, diz.
Enfim, a solicitação de Ozelito vem na esteira de protestos agendados na cidade que solicitam a reabertura das escolas particulares no município. A manifestação está marcada para amanhã, frente à Prefeitura Municipal por meio de um buzinaço.
A proposta deve ser votada novamente na próxima terça-feira.
Aí depois que não tiver vagas nos leitos vão internar na casa dele? Tinha que se lutar por dar meios dessas pessoas ficarem em casa sem terem que se expor, através sim de auxilio financeiro ou suspensão da cobrança de taxas por um tempo, já que não é culpa delas diretamente que a pandemia está acontecendo. Esse tipo de postura você só acaba empurrando as classes mais baixas para a morte, já que não lhes resta a escolha. “Olha lá, tá aberto, trabalha lá, se expõe à pandemia pra não morrer de fome.” Francamente! Ai vai lá os onibus lotados, o povo que fica com o nariz fora da máscara, coça o olho com a mão suja… Que seguro!