Mulheres se destacam nos negócios no empreendedorismo mundial
A diretora da Câmara de Comércio Angola Brasil, Camila Silveira faz algumas ponderações sobre este sucesso. Ela diz que algumas empreendedoras acabam buscando uma perfeição, o que pode levar a uma exaustão
A pandemia afetou duramente os negócios no Brasil. Mas a forma como cada empreendedor buscou uma solução para a crise foi diferente.
- Uma pesquisa do Sebrae com a Fundação Getúlio Vargas (FGV),
- sobre pequenos negócios fundados por homens e mulheres,
- realizada entre os dias 27 e 31 de agosto, mostra que as empreendedoras tiveram mais agilidade para buscar uma saída.
Segundo a pesquisa, 71% das mulheres usam redes sociais, aplicativos e a internet para vender seus produtos e serviços, enquanto só 63% dos homens usam as ferramentas. 11% das empreendedoras afirmaram ter inovado em seus negócios durante a crise, em contrapartida somente 7% dos homens declararam ter feito alguma mudança.
“Atualmente 47% das empreendedoras trabalham em seus próprios lares tendo como seu maior incentivo para empreender a preocupação de assumir o controle das multitarefas entre trabalho e vida doméstica, e 25% sustentam seus lares sem nenhum auxílio“, afirma Camila Silveira, empreendedora e diretora da Câmara de Comércio Angola Brasil.
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