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Zoológico Municipal de São Bernardo acolhe filhote de gato do mato resgatado pela Polícia Ambiental

Felina órfã foi encontrada perdida na beira de uma estrada na cidade de Cotia, no Interior de São Paulo

De acordo com referência na recuperação de animais silvestres, o Zoológico Municipal de São Bernardo, localizado nas dependências do Parque Estoril, recebeu nesta segunda-feira (23/11) uma visita ilustre. Trata-se de uma filhote fêmea de gato do mato pequeno, felino originário da América Central e América do Sul.
  • O animal de aproximadamente um mês de vida foi acolhido pela equipe multidisciplinar do Zoo,
  • incluindo veterinários e biólogos, após ser resgatado pela Polícia Militar Ambiental.

Segundo a equipe do zoo, o animal encontrado na beira de uma estrada em Cotia, no Interior de S. Paulo, cercado por cães sem sinais aparentes de ferimentos. Logo após o resgate, profissionais da Polícia Militar Ambiental encaminharam o animal para o Parque Estoril, em viagem de mais de 80 quilômetros.

A felina,

  • que já se encontra bem e com saúde estável,
  • deve passar nos próximos dias por bateria de exames e, posteriormente,
  • será vermifugada e ainda mais  vacinada.
  • Por se tratar de um animal muito jovem,
  • a equipe veterinária analisará pelos próximos dias o comportamento
  • e as condições do gato do mato para determinar se o mesmo poderá retornar a natureza.

RESGATE –

Enfim única instituição voltada ao cuidado animal silvestre do Grande ABC, o Zoológico é um dos principais instrumentos da política de preservação e cuidado a fauna e flora de São Bernardo. De janeiro a novembro deste ano, mesmo com a pandemia do Coronavírus, 508 animais  acolhidos pela equipe do Zoo de S. Bernardo, para onde destinadas espécies silvestres encontradas nas sete cidades do Grande ABC.

Afinal certificado pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), o Zoológico conta com 70 espécies e cerca de 250 animais,

  • por fim sendo grande parte vindos da Mata Atlântica da região,
  • todos abrigados em viveiros adaptados para atender as necessidades de cada um, que, devido a lesões permanentes, não podem retornar à natureza.
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