SESC SANTO ANDRÉ dá CURSO DE MODA não-binária e outras ações que celebram a identidade LGBTQIA+

Já que, assumir-se LGBTQIA+, não é fácil, mas significa muito.

Logo que, por meio de temas que permeiam o mundo LGBTQIA+, Sesc Santo André oferece o curso de criação de roupas não-binárias.

Isto é, a partir de pesquisas, histórias e relatos de corpos:

• transfemininas,
• transmasculinas,
• bissexuais,
• gays,
• lésbicas
• e agêneros, o curso propõe ensinamentos para a criação de roupas sob medida, que respeitem a identidade e a diversidade de todos.

Pois, o primeiro e o segundo episódio já estão disponíveis no canal do YouTube do Sesc Santo André.

• Ainda que, neste primeiro vídeo, Helena Kuasne, estilista, cenógrafa, figurinista, artista visual e criadora do “Meninê” (marca de moda sem gênero experimental), percorre a história da moda para revelar as imposições que homens e mulheres sofrem há séculos quando o assunto é vestimenta.

Entretanto, no segundo vídeo, ela relata as camadas de preconceito e julgamento que carregamos no cotidiano. Os próximos episódios estarão disponíveis aos sábados, 17 e 24/10.

À MINHA MÃE E AO MEU PAI, COM ORGULHO

Enfim, o curso faz parte do projeto “À minha mãe e ao meu pai, com orgulho”.

A ação permite que as pessoas compartilhem seus depoimentos de como foi o processo de se assumirem aos seus pais, de sangue ou coração, ou a qualquer pessoa de sua família com quem tem uma relação mais forte.

Os textos poderão ser enviados até o dia 18 de outubro pelo formulário disponível em: http://bit.ly/ProjetoComOrgulho

A participação no projeto pode ser anônima, por maiores de 18 anos e com um texto de até mil caracteres.

Todavia, os depoimentos serão selecionados a partir de uma curadoria do próprio Sesc Santo André, que entrará em contato caso o texto seja escolhido para autorização de divulgação.

Posteriormente, os depoimentos formarão um mural.

Embora, a obra repleta de respeito e Orgulho, será exposta no Espaço de Tecnologias e Artes (ETA) do Sesc Santo André.

Eventualmente, a exibição dos trechos desses depoimentos representará micro crônicas de afetos e lembranças, das vivências, da descoberta e do fortalecimento da própria identidade.

O trabalho trará um olhar artístico e, ao mesmo tempo, uma reflexão social e política sobre cada história de vida.

MINHA VIDA: UM CONTO

A partir dos depoimentos selecionados para a obra “À minha mãe e a meu pai, com Orgulho”, no curso “Minha Vida:

Um Conto”, o escritor Marcelino Freire dará dicas para escrever “sem amarras”, “desbloquear” um texto, dar voz a uma ideia, criar um personagem, e ainda organizar um livro, valorizar o próprio repertório e o vocabulário, seja em qual gênero literário for.

Por meio de exercícios e da intensa troca de ideias e de experiências, a história enviada pode se transformar em uma obra literária e ajudar muita gente que ainda não conseguiu declarar-se LGBTQIA+.

As aulas acontecerão online entre 7/11 e 5/12, das 14h às 17h, sempre aos sábados, pelo canal do YouTube do Sesc Santo André.

 

+ SESC NA QUARENTENA

Durante o período de distanciamento social, em que as unidades do Sesc no estado de São Paulo permanecem fechadas para evitar a propagação do novo coronavírus, um conjunto de iniciativas garantem a continuidade de sua ação sociocultural nas diversas áreas em que atua.

Pelos canais digitais e redes sociais, o público pode acompanhar o andamento dessas ações e ter acesso a conteúdos exclusivos de forma gratuita e irrestrita.  Confira a programação e fique #EmCasaComSesc:

• Mesa Brasil |
• Tecido Solidário |
•  Fabricação Digital de Protetores Faciais |
•  Teatro |
• Música |
• Dança |
• Cinema |
• Esporte |
• Crianças |
• Ideias |
• SescTV |
•  Selo Sesc |
• Edições Sesc São Paulo |
• Youtube Sesc São Paulo |
•  Instagram Sesc Ao Vivo |
• Portal Sesc SP.

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A presença digital do Sesc São Paulo vem sendo construída desde 1996, sempre pautada pela distribuição diária de informações sobre seus programas, projetos e atividades e marcada pela experimentação.

O propósito de expandir o alcance de suas ações socioculturais vem do interesse institucional pela crescente universalização de seu atendimento, incluindo públicos que não têm contato com as ações presenciais oferecidas nas 40 unidades operacionais espalhadas pelo estado.

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