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Vacina contra covid-19 pode valer bilhões

Ações de farmacêuticas vão crescer em bilhões de dólares com a finalização da pesquisa e início das vendas no mercado em 2021

Apesar da previsão da liberação da Vacina contra o Covid-19 estar prevista somente para 2021, as ações de empresas farmacêuticas já estão bombando nas bolsas de valores.

Crescimento

É o caso da americana Moderna que já chegou a U$ 76, pontuando um crescimento de quatro vezes em relação ao valor do começo do ano.

Startaup

A empresa chamou a atenção por estar na dianteira da corrida pela vacina contra o coronavírus. O primeiro lote já foi enviado para testes no Instituto Nacional de Doenças Alérgicas e Infecciosas (NIAID).

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Entretanto, a valorização acontece devido as informações de resultados positivos no desenvolvimento da vacina pois um terço da população mundial deverá ser vacinada em prazo de 12 meses após a liberação dos órgãos de Saúde.

Negócio

Portanto, o resultado em caso positivo, poderá representar um negócio de US$ 10 bilhões anuais a um preço estimado de US$ 30 por vacinação. A preços mais altos, a receita da vacina contra a covid seria ainda maior.

Preço

Além disso, o preço da vacina ainda não está definido pelas empresas e poderá ser maior se o virus continuar se espalhando pelo mundo.

Prazo

Acima de tudo, Stephane Bancel, presidente da Moderna, disse que a empresa não definiu o valor do produto, que deverá aguardar os resultados positivos da eficácia da sua vacina com o mRNA 1273 nos ensaios cínicos das fases dois e três até o final de 2020.

Histórico

Ligado à Moderna desde outubro de 2011, o executivo possui mestrado em engenharia pela École Centrale Paris (ECP), MBA em engenharia química pela Universidade de Minnesota e em administração de empresas pela Harvard Business School.

Ceticismo

Derrick Rossi, um jovem cientista de Harvard, havia descoberto uma maneira de realizar uma produção inovadora. Mesmo assim, apesar dos promissores resultados acadêmicos, Bancel estava cético. “Eles me mostraram um trabalho de pesquisa e eu disse: ‘Eu não compro’. Mas então vi que o Hospital Infantil de Boston tinha conseguido replicar os dados e decidi prestar atenção”, relembra.

 

 

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Walter Estevam

Casado, Publisher do Jornal ABC Repórter e da TV Grande ABC, Presidente da ACISCS, Ex-Presidente da ADJORI, Ex-Presidente da ABRARJ, Ex-Professor Faculdade de Belas Artes de São Paulo, Jornalista, Publicitário, Apresentador dos programas 30 Minutos e Viaje Mais.

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