“Cultura precisa ser enxergada de outra maneira”, diz empresário Alan Camargo
Empresário Alan Camargo critica modo de como a Cultura é tratada no Brasil
O empresário do setor do entretenimento e cultura, Alan Camargo, foi entrevistado no programa Personalidades, apresentado por Walter Estevam Junior, e mostrou sua insatisfação de como a Cultura é tratada no Brasil, além de falar como o Studio Giselle Dança tem utilizado a tecnologia a seu favor.
Convidado do programa Personalidades da TV NGT, apresentado por Walter Estevam Junior, o empresário Alan Camargo, diretor do Studio Giselle Dança, em São Caetano, do segmento de entretenimento e cultura, falou sobre o atual momento de pandemia e deu exemplos de cultura autossustentável.
Dessa forma, Alan não poupou críticas à forma na qual a Cultura é tratada no Brasil. “A Cultura, para mim, é fundamental e se fosse enxergada de outra maneira, talvez pudesse não ter essa pecha de descartável. Se olharmos para os EUA, o que representa o faturamento da indústria da Cultura é quatro vezes o que vamos economizar com a previdência no país”, explicou o empresário, que concluiu, “a partir do momento em que colocarmos a Cultura como algo importante para o PIB (Produto Interno Bruto), que seja importante na geração de emprego, de renda, aí começamos a enxergar de outra maneira”.
Ainda mais, Com o Studio Giselle Dança fechado desde 18 de março, Alan falou como a tecnologia tem sido aliada. “Fizemos lives, convidamos bailarinos para transmissão ao vivo de dentro da escola e foram algumas atividades que estamos trazendo para quem gosta da dança, da cultura. Estamos tentando se reinventar nesse momento difícil de afastamento. As aulas foram passadas para uma plataforma online, mas não está sendo fácil”.
Legendas:
Acima de tudo, Alan acredita que a Cultura será autossustentável quando for tratada de outra maneira.
Por fim, Para Alan a Cultura deve ser geradora de empregos e renda.