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Termomecanica fornece tubos de Cobre para hospitais de campanha em São Paulo e Rio de Janeiro

Os produtos são responsáveis pela condução do oxigênio e do gás medicinal dos cilindros até o leito onde estão sendo atendidos os pacientes que lutam contra a COVID-19. Com a entrega em tempo recorde, a iniciativa foi uma parceria com a Air Liquide, empresa responsável por montar a estrutura de fornecimento de gases medicinais e oxigênio nos cinco hospitais de campanha das duas maiores capitais do país

Como medida emergencial, para auxiliar o tratamento dos pacientes contaminados pelo coronavírus, os governos de São Paulo e Rio de Janeiro construíram cinco hospitais de campanha durante o mês de abril. A Termomecanica auxiliou a construção dessas unidades com o fornecimento de tubos de Cobre para a Air Liquide, indústria química do setor de gases medicinais e industriais, responsável por montar toda a estrutura do fornecimento de gases medicinais e oxigênio, essencial para o tratamento de pacientes em estágios avançados da doença.

20 toneladas de tubos de Cobre para a Air Liquide

Foram fornecidas, em abril, mais de 20 toneladas de tubos de Cobre para a Air Liquide. Para garantir a entrega, a equipe da Termomecanica mobilizou-se e direcionou grande parte dos seus esforços para a fabricação desses produtos. A parceria entre as duas empresas foi primordial para agilizar o funcionamento dos hospitais, que foram construídos em tempo recorde.

Resistentes às altas temperaturas

As vantagens do uso dos tubos de Cobre neste tipo de aplicação são muitas e vão desde boa resistência às pressões internas e aos golpes de aríete, até a facilidade de manuseio, transporte, aplicação e soldagem, garantindo perfeita vedação e segurança . Além disso, os tubos de Cobre são resistentes às altas temperaturas e possuem propriedades impermeáveis que barram germes, fluidos, gases e raios ultravioleta.

Os hospitais de campanha atualmente estão com grande parte dos leitos ocupados. E somente no final de abril, foram registrados mais de 2.000 casos atendidos. “No momento em que o coronavírus continua se espalhando, esses números mostram a importância da construção dessas novas unidades de tratamento e dos equipamentos. Se essa estrutura não estivesse funcionando, hoje a situação seria de colapso, um fato jamais ocorrido na história do sistema de saúde brasileiro”, complementa.

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