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Bairro Barcelona, em SCS, vira ponto de encontro para usuários de drogas

Comerciante da rua Joana Angélica reclama

A rua Joana Angélica, no bairro Barcelona, em São Caetano, tem virado reduto de usuários de drogas e viciados em bebidas alcoólicas. Diariamente, grupo com cerca de dez pessoas, se aglomeram nas portas dos comércios.

A comerciante Rose Fantinatti, em contato com o REPÓRTER, fez o seguinte comentário: “eu e outros comerciantes estamos passando por sérios problemas. Sou comerciante no mesmo local há 34 anos e nunca vi uma situação igual a essa em São Caetano”.

Rose afirma: “estou tendo que lidar com bêbados, drogados, mendigos, doentes com AIDS e tuberculose cuspindo sangue na frente do meu estabelecimento, sem máscaras e acumulando vários homens, nem estou conseguindo entrar no meu próprio estabelecimento”.

Outro problema relatado pela comerciante está relacionado à perturbação do sossego. “Eles estão dominando a rua e todo o pedação. É muita gritaria e xingamento o dia inteiro. Estou trabalhando internamente porque não posso abrir minha loja, não posso andar sem máscara e nem atender minhas clientes, mas eles podem ser livres, fazer arruaça e passar doença para nós, sim passando doença e até covid-19”.

A comerciante ainda disse na rua Joana Angélica e entorno, este mesmo grupo de pessoas tem intimidado clientes que tentam estacionar carro em via pública.

Procurada, até o fechamento desta edição a Prefeitura de São Caetano, não se manifestou.

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23 Comentários

  1. Boa noite!
    Sou moradora da região , mais especificamente da Alameda São Caetano. Infelizmente, está mto complicado, depois q abriu uma ONG na Alameda. Antes da Pandemia as atividades ( café da manhã, missa, almoço, etc) com esse pessoal ( drogados, bêbados, viciados, etc), era dentro da casa, então qdo eles chegavam entravam p o terreno. Já após a pandemia , eles chegam cedo e ficam sentados em nossas portas se aglomerando, assediando, intimando as pessoas que passam na rua, principalmente mulheres. Mesmo que eu precise mtas ir ao mercado não saio no horário da manhã, pois é mto constrangedor passar por eles. Enfim, eles se espalham por toda aquela região ( na Alameda , em frente a Coop) , o q se torna uma pena…..pois adoro o bairro. Quem mora nessa região pagamos um preço mais alto p termos sossego,segurança e o conforto de ter tudo próximo e acessível ( banco, mercado, farmácia, padaria, restaurantes,comércio, Kennedy,etc)sem precisar ter q usar carro p se locomover, fazendo tudo a pé……o q hoje está se tornando inviável devido a insegurança.

  2. Márcia, concordo que há sim uma doença, seja física ou emocional,mas quero deixar registrado que ofereci ajuda, várias vezes, me printifiwuei e fiquei espetando eles no atende fácil para tirar documentos, encaminhar e apresentá-los para quem pudesse ajudar e ninguém apareceu. Muitos tem família aqui em São Caetano, mas por problemas pessoais não querem voltar. Também entre eles tem teólogos formados e pessoas cultas. Seria interessante se a assistência social desse um apoio, realmente parei de auxiliar pq já estava me sentindo insegurança, mesmo por levar a palavra de Deus. Creio que necessitam de ajuda, mas pra ser ajudado temos que querer e com aqueles que conversei não parece que querem ser ajudados, talvez por suas condições emocionais e mentais. Uma pena!

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