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O Vírus do Ipiranga às margens flácidas…

Artigo - Horácio Almeida Pires - 08/05/2020

Digite no google: Hino da proclamação da República – Legendado; digite ok e abra outra janela para ter o dicionário na tela, caso realmente queira entender a letra. Se não, fique com a estrofe que toca a alma e a consciência de todos que já ouviram esse hino: “Liberdade, liberdade, Abre as asas sobre nós! Das lutas na tempestade, Dá que
ouçamos tua voz!” Voz de quem? Cale a boca, ou o poder sairá às ruas para fazer picadinho de todos os “Tiradentes” ainda não contaminados que lutam para sobreviver e reconstruir a nação pós-pandemia.

Continue no google, já que ouviu esse hino, gaste mais cinco minutos para ouvir o Hino da Independência. Mesmo esquema, dicionário na outra janela para entender, por exemplo:

Os grilhões que nos forjava da perfídia astuto ardil, houve Mão mais poderosa, zombou deles o Brasil”. Resta dúvida de quem são hoje esses pérfidos astutos ardis que querem nos forjar com seus grilhões? Na Mão mais poderosa ainda temos fé, pelo menos eu tenho e com ela andarei, pois a fé não costuma falhar, disse Gil, o poeta.

Então vejam o cassado, que ainda ficou no poder três anos e cinco meses. Mas justiça feita! Que hino haveria para esses? O hino da traição e da falta de vergonha covarde de um cara de pau e de todos os galhos de seu tronco que o apoiam, sem certificação ambiental. Se bem que, só por oito anos, diferentemente de outros vírus que terão vacina e em oito anos já estarão erradicados, tenho fé.

Acima de tudo, o que me ajuda como brasileiro é poder me divertir brincando com a verdade, apesar do momento trágico e triste, como quando escrevo este título. A verdade é que não há nada sereno e calmo e o único que grita é outro psicopata no poder.

Horácio Almeida Pires

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