O processo mundial de combate à pandemia do mortal Covid-19 dá-se, ainda, com base no método de tentativa e erro. Não há um só cientista da linha de frente da batalha que afirme ter pleno saber do que o vírus é, de fato.
Países civilizados – chamados do 1º mundo – empregam esforços titânicos para desvendá-lo e, com dados científicos comprovados, tanto minimizar seus efeitos colaterais quanto preservar vidas. Ainda estão longe disso.
Nos de 3º, 4º e 5º a ênfase é a ideologização da atroz ameaça de morte. O que há de abutres (perdoem, bichinhos de Deus) em cima dessa carniça é assustador, inaceitável. Nunca dantes a imbecilidade humana foi tão evidente.
Repetimos: há que salvar vidas? Com absoluta certeza! Há que salvaguardar as atividades econômicas? Idem! Mas tal só ocorrerá com Estadistas no comando, jamais com ações temerárias de representantes tão deploráveis quanto ensandecidos.
Aqueles creem na Ciência e pensam nas gerações futura. Estes, só na próxima eleição e em não largar o osso mesmo sacrificando milhares de vidas. Como generais arcaicos, lançam seus soldados contra fogo de barragem e metralha.
O número de mortos que se dane. No caso, se espiroquetas e estafermos no poder são contestados com evidências e argumentos sólidos, ameaçam com chumbo grosso. A população inerme, já assustada com a peste, vê-se encurralada por ataques pelos flancos. É ruim, hein?
