A crise
O vice Mourão, salvo um que outro laivo de vaidade, é um caboclo sensato. Ao parafrasear Geisel, afirmando que a recuperação sanitária e econômica destes brasis varonis só poderá dar-se de forma “lenta, gradual e segura”, indicou a única saída da crise que nos assola: ciência, paciência e persistência.
Ao invés de combater o Covid-19, o cordão de puxa-saco que cerca o Jair está empenhado na troca de caneladas e na desconstrução de qualquer um que sombreie seu “prestígio” e possa ameaçar sua reeleição em 2022. Não querem largar o osso…
O mundo ainda não sabe com o que está lidando. Porém mentecaptos, verdadeiros espiroquetas frenéticos, jamais reconheceriam a gravidade da situação, basta uma olhada nos comentários em massa a favor das lambanças de seu avatar.
Os arautos do caos, que pululam nas redes como epidemia, descem a bodurna em qualquer crítica, por mais justa que seja, que ouse apontar seus erros por mais grosseiros que sejam. São fanáticos, idólatras e oportunistas. Até parecem o PT.
Ora, a crítica é a pedra angular da sabedoria. É com ela que os gênios da humanidade prosperaram. Temos de fazer a economia voltar a funciona? Sem a menor dúvida! Temos de salvar o máximo de vidas possível? Com absoluta certeza!
Não será adorando falsos profetas, idolatrando energúmenos, provocando pânico e ódios e dando asas à mediocridade bruta e burra que conseguiremos… Certo?