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Triste vírus. Invisível. Mortal.

Artigo - Horácio A. Pires - 01/04/2020

Triste vírus. Invisível. Mortal.

É muito triste tudo o que está acontecendo. Estamos no ano 2020 da era tecnológica. Estamos? Quem afirma que sim está trabalhando para apresentar a vacina contra esse vírus. Um bom negócio em todos os sentidos.

Com exceção de alguns idiotas, o resto vive a paranoia do medo e, inconscientemente, de morrer. Raiva, ódio, inveja, traição e vingança são sentimentos que matam. Atos de corrupção, enganação e roubo também, principalmente nos três poderes, matam como vírus (no plural). Há quem diga que é castigo. As bíblias dão “spoilers” dessa narrativa há muito tempo. Pandemias e outras catástrofes devem continuar a acontecer. Mas foi na década de setenta que pela primeira vez ouvimos que teríamos de mudar nosso “estilo de vida” e como fazê-lo. Acima de tudo, nossa relação de interdependência com o meio ambiente se dá para que a vida se torne possível no planeta.

CHEGA DESSE ESTILO DE VIDA…

Portanto, mudar nosso estilo de vida por conta própria seria mais alegre do que ver o estilo de vida a que nos obriga um invisível vírus. Na mesma linha, quebrando-se, o poder econômico surra os ambiciosos excêntricos excessivos por dinheiro. O dia internacional do consumidor (15/03 passado) foi comemorado com um novo estilo de vida: comércio fechado, ruas vazias. Como resultado, talvez, planeta e vida unidos estejam dizendo: “Chega desse modelo de crescimento econômico! Chega desse estilo de vida!”. A criação do planeta é um ato de Amor, no mais profundo entendimento dessa frase.

Consequentemente, chegamos a lugares e conquistamos espaços devido a tentativas, nas quais, errar é o que nos coloca no caminho certo, a seu custo. Ainda não nos apresentaram os cálculos de quanto nos está cobrando essa pandemia. Com certeza, a parte em dinheiro seria muito bem vinda à transição para um estilo de vida sustentável. As outras partes do prejuízo que sirvam para nosso aprendizado e evolução nas questões emocionais e éticas. Em conclusão, chega de investir na indústria da guerra que hoje perde para um vírus, invisível e mortal.

Horácio A. Pires

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